quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
"Meu pai morreu" [por Leo Lamas para Plínio Marcos]
sábado, 21 de novembro de 2009
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
'River Man' [Brad Mehldau]
Pianist Brad Mehldau performs "River Man" from 'SOLOS: the jazz sessions'
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
terça-feira, 18 de agosto de 2009
'Um basta à especulação' [por Gilberto Strunk]
Um dos grandes dilemas que você vai enfrentar em sua carreira está ligado aos projetos especulativos. Esse tipo de relação, em que o Cliente nos solicita serviços sem uma remuneração garantida, além de ser aético, é predatório e pode, a médio prazo, inviabilizar seu negócio e também dos seus colegas. Sei que as pressões são enomes.
Elas vêm dos Clientes, que lhe acenam com a possibilidade de fazer grandes projetos no futuro, que lhe dizem que se você não quiser participar não faz mal, pois ele tem uma dúzia de pessoas que topam.
Vêm também dos concorrentes micreiros, sem formação acadêmica na área. E até mesmo de suas fases de poucos projetos x compromissos financeiros no fim de cada mês. No entanto, mesmo com sacrifícios, temos de estruturar o nosso jovem e promissor mercado, resistir a esses convites, propor uma remuneração mínima para todos os concorrentes.
Nossa sociedade vem mudando aceleradamente. No mundo dos negócios, instalou-se uma verdadeira obsessão por bons resultados. Em função disso, muitas empresas para contratar nossos serviços, passaram a convidar três, cinco designers, para apresentarem suas soluções para determinada tarefa, oferecendo pagamento somente ao escolhido no final do processo. Isso talvez inspirado nos modelos das concorrências de publicidade.
Não somos agências de propaganda. Talvez, no caso delas, a remuneração básica de 20% sobre a veiculação justifique o investimento em concorrências para a conquista de uma conta que irá garantir uma boa rentabilidade durante um longo período.
Trabalhamos por projetos isolados. Por isso, não devemos ter com os Clientes este tipo de comportamento.
Nosso principal faturamento vem da criação. O das agências, da veiculação. Você conhece algum caso de Cliente solicitar a várias agências que veiculem por ele, para pagar somente a que der melhor resultado?
Então, por que temos de criar de graça, se é disso que vivemos, se é essa a mercadoria que temos para vender?
Imagine que você aceite participar regularmente de concorrências especulativas. Imagine que você consiga atingir a incrível performance de vencer 70% das vezes. Pergunto: quem irá reembolsar suas horas nos 30% de maus resultados? Certamente seus outros clientes, para os quais você terá que cobrar mais 30% sobre os honorários normais de forma a se sustentar ou a sua estrutura.
Vivemos em função de nossos Clientes. Não devemos medir esforços para atender suas necessidades. Mas uma relação, para ser forte, fértil, consistente, tem de ser construída sobre uma base de conhecimento e respeito entre as partes.
Quando o cliente sabe que vai pagar por um serviço, ele fica mais exigente. Melhora a qualidade das informações envolvidas no processo. Esta é a primeira condição para que bons resultados sejam alcançados.
No cenário vigente, somos os primeiros a errar, aceitando participar de projetos especulaitvos. Não é mais possível investir um grande número de horas em Clientes que não nos dão certeza de vir a faturá-las. É melhor ganhar um tempo extra de estudo ou lazer ou até diminuir sua estrutura…
Se não formos capazes de fazer nossos Clientes entenderem a natureza especial dos serviços que prestamos, estaremos nos posicionando mal perante o mercado. Temos de ser os primeiros a nos valorizar, a passar para eles as vantagens e benefícios que nossos serviços vão trazer para seus negócios.
Não inicie um trabalho sem antes acertar seus aspectos comercias.
Lembre-se de que nossos projetos são feitos sob medida.
Se o cliente não paga por eles, você não poderá vendê-los para outros.
do livro 'Viver de design'
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
segunda-feira, 27 de julho de 2009
domingo, 5 de julho de 2009
sábado, 4 de julho de 2009
Manifesto pela Música Autoral [por Ricardo Antunes]
Há um fenômeno na música produzida em Minas atualmente. O que chama a atenção em primeiro lugar é algo aparentemente óbvio na caracterização de qualquer cena: é predominantemente autoral. Segundo, e não menos impressionante é a quantidade. Não há registro na história recente de outra época em que se tenha produzido tanta música como agora. Nem durante o período áureo do Clube da Esquina nos anos 70 nem durante a fase heróica do rock mineiro nos anos 80."[…]
Museu da Corrupção
conferência de André Midani
5. Esta entropia veio a aniquilar a política das companhias que consistia , em geral , em contratar artistas ...tomando em consideração suas personalidades , carisma e sua capacidade melódica e poética ,
aceitando perdas durante os dois ou três primeiros anos ate que possivelmente se tornasse um artista de sucesso .
O objetivo , ao lançar o primeiro álbum do artista , era testar a sua receptividade nas rádios , na imprensa e no mercado em geral...
as perdas financeiras eram meramente uma contingência ."[…]
Hibi no neiro (Tone of everyday) [SOUR]
This music video was shot for Sour's 'Hibi no Neiro' (Tone of everyday) from their first mini album 'Water Flavor EP'. The cast were selected from the actual Sour fan base, from many countries around the world. Each person and scene was filmed purely via webcam.
Director: Masashi Kawamura + Hal Kirkland + Magico Nakamura + Masayoshi Nakamura
SOUR official site: http://sour-web.com
2009 Neutral Nine Records
quarta-feira, 1 de julho de 2009
terça-feira, 30 de junho de 2009
Por q escrevemos em menos de 160 ou 140 caracteres [Julio Hungria]
Vc já se perguntou por que as mensagens de SMS tem no maximo 160 caracteres (algumas até menos que isso) e por que o Twitter limita em 140? O Los Angeles Times publicou uma matéria sobre o homem que determinou o limite de 160 caracteres e como foi que ele chegou a esse número. Se vc pensa que houve uma longa e profunda pesquisa envolvendo engenheiros, está errado. O responsável por estabelecer o máximo de 160 caracteres foi o alemao Friedhelm Hillebrand, que em meados dos anos 80 era chairman de um comitê de serviços de dados na Global System for Mobile Communications, um grupo que formava parâmetros para o mercado global de comunicaçao mobile. Hillebrand sentou diante de uma máquina de escrever em sua casa e datilografou uma serie de frases e perguntas em uma folha de papel. Depois, contou as letras, numeros, pontuaçoes e espaços. Quase todas as frases tinham uma ou duas linhas e menos de 160 caracteres. "Isso é perfeitamente suficiente" - concluiu. Todas do Julio no Blue Bus. E veja o seu twitter. 05/05 Julio Hungria
sexta-feira, 26 de junho de 2009
VEJA: dispensável [Tiago Costa Nepomuceno]
Um novo brasão para a cidade de São Paulo [Tiago Costa Nepomuceno]
“Um novo brasão para uma velha cidade. No lugar do forte braço empunhando a bandeira da cruz de cristo, a figura simbólica do soberano que há décadas tem sob suas rodas uma cidade rendida, ofendida, poluída, esgarçada, suja, segregada, barulhenta, burra e, mais que tudo, congestionada. No lugar dos orgulhosos ramos de café, a pistola de combustível que alimenta os senhores das ruas e a impiedosa motosserra, sempre pronta para tirar a vida de qualquer coisa que atrapalhe o pleno domínio do tirano poluidor.
Igual ao antigo brasão, apenas o orgulhoso e ufanista lema de outrora, hoje ainda mais atual do que ontem: “Não sou conduzido, conduzo”, divisa perfeita para uma cidade que orienta suas políticas e ações em benefício dos interesses dos automóveis e em detrimento da sustentabilidade socioambiental da qual todos dependem. As árvores sobreviventes da Marginal Tietê começaram a desaparecer. Os lacaios da carrocracia estão sorrindo. A história não os absolverá”
por Tiago Costa Nepomuceno
What does it take to get a Wine Spectator Award of Excellence? [Robin Goldstein blog]
In order to make the application appear genuine, I also obtained a Milan phone/fax number, as required by the application, and established a small online presence. Aside from creating the menu and wine list, all of this took less than three hours.
Osteria L’Intrepido won the Award of Excellence, as published in print in the August 2008 issue of Wine Spectator." […]
quinta-feira, 25 de junho de 2009
sexta-feira, 19 de junho de 2009
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Fernando Chamarelli na ROJO
MYSPACE
Fernando Chamarelli é designer gráfico formado pela UNESP,ilustrador e artista plástico autodidata.
Começou desenhando HQs, caricaturas e retratos realistas.
Mais tarde se envolveu com a tatuagem e a arte de rua.
Em sua arte mescla estas diferentes linguagens que conheceu.
solo exhibition.
19/05/09 - 20/06/09
abertura: 19/05, 19:30h.
www.livrariapop.com.br/index.asp
www.rojo-magazine.com/sp/
segunda-feira, 1 de junho de 2009
terça-feira, 12 de maio de 2009
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Dez dicas para dar um bom nome ao seu espetáculo [Gustavo Bitencourt - idanca.net]
3. Nomes em inglês devem ser igualmente evitados. Se for muito necessário, traduza, ou mescle inglês e outros idiomas. O melhor mesmo é português. Se quiser que a sua peça tenha abrangência internacional, lembre-se de que hoje um nome italiano ou espanhol é visto com muito mais simpatia. Se tiver algum caráter étnico, procure usar iorubá ou bantu. […]
5. Evite referências aos recentes avanços tecnológicos. A não ser em casos muito específicos, não devem constar na nomenclatura (e de preferência nem no trabalho) termos como “digitais”, “virtuais”, “midiáticos”, “holográficos” - principalmente se estiverem no plural. Aliás, o plural deve sempre ser usado com bastante parcimônia.
6. Não empregue, exceto por ironia, palavras reconhecidamente de uso poético, tais como: “tempestade”, “etéreo”, “olhar”, “doce”, “eflúveo”, “translúcido”, “fogueira”, “crepitar”, “sinuoso”, “sutil” etc. […]
8. Não são recomendáveis referências a tempo e espaço, qualquer relação entre os dois, qualquer relação entre os dois e qualquer outra coisa. Não pode: Espaços expandidos, Tempos coe(x)istentes, (Não)-lugares ex(p)andidos, E(x)pa(ss)os-Temp(os), e por aí vai. Substantivos como “território”, assim como outros que remetem a essa ideia (por exemplo, “mapa”, “trajetória”, “trajeto”), ainda serão aceitos nos próximos dois ou três anos. Porém, se não quiser ter o trabalho de mudar o nome de seu espetáculo brevemente, evite-os desde agora. Nunca se sabe por quanto tempo será preciso apresentar a mesma peça.
9. Ao usar um título muito longo, procure imaginar como o seu trabalho será chamado no dia-a-dia. Digamos que você, com muito esforço, chega a um nome de que gosta, por exemplo, Corpo frito em berço de rúcula com pirão de baiacu. Considere que, na prática, seu espetáculo será chamado de Corpo - termo que, como já vimos, deve ser evitado. […]"
segunda-feira, 27 de abril de 2009
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Susan Boyle: a dream come true [The Guardian]
The youngest of nine children, Boyle suffered oxygen deprivation during birth, resulting in learning disabilities. "I come from a musical family," she says. "It has always been there, from my father down. Singing is always something I have done. It has been in my blood since I was 12 and took part in school productions and shows." […]
segunda-feira, 30 de março de 2009
Vik Muniz [Nextel ad]
"Quando eu era pequeno, eu não tinha brinquedo mas nem por isso eu deixei de brincar.
Purê de batata pra mim, era massa de modelar, um prato, era uma tela, o molho era a tinta.
Aí, a brincadeira virou arte, que hoje é vista no MoMA, no Metropolitan, na Tate, na Reina Sofia, no Pompidou.
E seu meus pais tivessem me enchido de brinquedos, onde eu estaria?"
CLIENTE: Nextel
PRODUTO: Institucional
TÍTULOS: ”Fernanda”, “Oskar”, “Vik”
CRIAÇÃO: Guga Ketzer, Cassio Moron, Rodrigo Senra, Roberta Moraes e Mirna Fernandes
DIR DE CRIAÇÃO: Guga Ketzer
HEAD OF ART: Cassio Moron
ATENDIMENTO: Aldo Moino, Raquele Aizemberg e Luiza Pirani
RTVC: Ana Luisa André
APROVAÇÃO CLIENTE: Mário Carotti, Fábio Toledo, Beatriz Velloso
PRODUTORA IMAGEM: O2 Filmes
DIRETOR: Alex Gabassi e Fernando Meirelles
MONTAGEM: Daniel Rezende
PÓS-PRODUÇÃO: O2 Filmes
DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA: Alexandre Ermel
PRODUTORA ÁUDIO: Tentáculo Áudio
MAESTRO: Ed Côrtes
PRODUÇÃO: Ed Côrtes
ART BUYER: Marinete Raimondi
FOTÓGRAFO: Ricardo Barcellos
PROD. GRÁFICA: Sid Fernandes
quinta-feira, 26 de março de 2009
Carta ao cliente [Vilanova Artigas]
Responderão: “provavelmente passarão por aqui ou ali, farei isto ou aquilo antes. Se na ocasião de executar um serviço, verificar-se um contratempo qualquer, um cano que não pode passar porque tem uma porta, um esgoto vai ficar aparecendo no andar de baixo; o construtor resolve em função do problema, no momento. Ele dá voltas com o cano ou faz um forro falso para esconder o esgoto que iria aparecer em baixo. Entretanto se isso tivesse sido previsto, não precisaria de forro falso ou qualquer outra coisa. No papel, teria sido procurada e encontrada a solução mais econômica, para o caso, a mais bonita."
segunda-feira, 16 de março de 2009
quarta-feira, 4 de março de 2009
SCINTILLATION [by Xavier Chassaing]
SCINTILLATION
This is an experimental film made up of over 35,000 photographs. It combines an innovative mix of stop motion and live projection mapping techniques.
Directed by Xavier Chassaing
Music by Denis Fedabeille
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
apresentação para o Grupo Obscura
Fotografo arquitetura e turismo com o olhar do cliente, restando o direito de ser autoral noutra freguesia; não para encontrar-me, não para compreender e muito menos debater, mas para ouvir e dar voz. Meu olhar é auditivo, busco os sussurros dos seres que tropeço por aí. Sequer abordo contemplativamente o que poderia ser um tema, fuço e ouço os balbucios que estão por trás da luz, tom e cor buscando o ruído onde aquele sujeito revela-se e identifica-se, fingindo uma estética que faz entender e/ou agradar a visão e a mente de quem vê. Renego e anulo-me ao máximo, até envergonho-me da técnica, mas sou limitado quanto à excluí-la, procuro somente o que uma câmera automática do século XXI deveria fazer quanto ao click correto, significativo; a matéria compele meu ato fotográfico, atribuo plasticidade e até metalinguagem para iludir e elipsar o conteúdo para que no cerne de cada um encontre-se a carne viva das naturezas mortas numa instância além da imagem.
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Google "retalha" blogs de música independente [Folha Online]
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
"Arquitetura sensível" [por Hopper]
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Hitler rants about D3x
Hitler is raving mad at Nikon, and lets his cohorts know about it! I authored this piece; don't be fooled by others posting my work!! Sorry about the fading subtitles, iMovie isn't very flexible with them. Just pause it to read if they pass by too fast..enjoy!
Parodied under fair use law. Thanks everyone for making this a worldwide success so far! I wrote the entire script myself during the week after the D3x was announced. I myself am a D3 shooter and of course would love to have a D3x, but will NOT be an early adopter. Ken, keep doing what you're doing!