quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Arquitetura × Meio Ambiente [por Euclides Oliveira]

[…] "Insisto que, subjacente a esta onda de "sustentabilidade" midiática, selos verdes, créditos energéticos, está a intenção dos países centrais do capitalismo em frearem o crescimento do terceiro mundo, a fim de manterem seu consumo "normal", sem o risco de outros estados desenvolverem-se ameaçando a "sua" atmosfera. Para mim, uma sociedade "ecologicamente correta" terá de incluir o acesso de todos os seus membros à alimentação farta e sadia, à moradia decente, à educação e cultura continuadas. Diante desses fatos, discussões do tipo “construir com garrafas pet" são “conversa para boi dormir". E para finalizar pergunto: as 12 mil bombas nucleares guardadas nos arsenais dos “grandes” por acaso não se constituem em ameaça (gravíssima) ao meio-ambiente? Nunca vi este assunto discutido nos fóruns sobre ecologia ou pela mídia. Estranho, não?" […]

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

"Eu sou uma prostituta, não faço por amor." [Blog de Guerrilha]

“Analisamos hoje as propostas apresentadas e optamos pelo projeto de outro fornecedor que estava mais adequado as nossas necessidades e objetivos. Agradeço pela apresentação e participação na concorrência. Abs,”

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Um despachante no lugar dos Churros da Mooca [Jornal da Tarde]

[…] O lendário Churros da Mooca, com 51 anos de existência, fechou. Em seu lugar, será montado um escritório de despachante. Nada contra os despachantes, mas convenhamos...
A história desse lugar é tão saborosa quanto seus, já saudosos, churros espanhóis. O estabelecimento ficava na Rua Ana Neri, 282, em uma portinha praticamente escondida por uma banca de jornal. A churraria abria das 3h30 da madrugada até às 11h30, apenas aos sábados e domingos. Baladeiros e pais de família, de todos os cantos da Cidade, enfrentavam filas de um hora para comer uma ‘roda de Kombi’ - apelido dado ao churros da Mooca.
Uma das características da roda de Kombi era não ter recheio nenhum, não tinha doce de leite ou geléia, nadinha. […]

Porque os homens devem pagar a conta quando convidam uma mulher para sair! [por Lúcia Autran]

[…] Você, mulher, está flertando um Zé Ruela qualquer. Com sorte, ele acaba te chamando para sair. Vamos supor, um jantar. Pronto, acabou seu último minuto de paz. Ele diz, como se fosse a coisa mais simples do mundo 'Vamos jantar amanhã?'. Você sorri e responde, como se fosse a coisa mais simples do mundo: 'Claro, vamos sim'.
Começou o inferno na Terra. Foi dada a largada. Você começa a se reprogramar mentalmente e pensar em tudo que tem que fazer para estar apresentável até lá. Cancela todos os seus compromissos canceláveis e começa a odisséia. Evidentemente, você também para de comer, afinal, quer estar em forma no dia do jantar e mulher sempre se acha gorda. Daqui pra frente, você começa a fazer a dieta do queijo: fica sem comer nada o dia inteiro e quando sente que vai desmaiar come uma fatia de queijo. Muito saudável. […]

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Por que corremos riscos [por Bel Moherdaui/VEJA]

[…] Quando a pessoa começa a se aprontar para a aventura, ela recebe uma descarga de adrenalina, o mediador químico que, desde que o mundo é mundo, prepara o corpo para duas reações primordiais à vida: a fuga e a luta. É dessa descarga que vêm a boca seca, o aumento da freqüência cardíaca, a dilatação das pupilas e a redistribuição do fluxo sanguíneo. Durante a prática da atividade, entra em ação a endorfina, outro mediador químico, que tem a capacidade de amortecer a dor e o desconforto provocados por eventuais lesões – daí que muita gente só venha a perceber que quebrou o pé ou cortou o braço depois que a atividade acaba e o corpo "esfria". Por fim, entra em cena a dopamina, que atua no centro de prazer do sistema nervoso e é responsável pela sensação de satisfação ao final da prova. "Algumas pessoas têm uma regulagem diferenciada de dopamina. Quanto maior a quantidade liberada, mais o indivíduo precisa dela. […]

Pauta talvez "inspirada" daqui

Mais: Debate sobre o artigo de Mary Jane P. Spink,, por Luís David Castiel