terça-feira, 30 de outubro de 2012

Carlos Ximenes e Daniel Marques na Traço Livre

Start:     Oct 27, '12 3:00p
End:     Nov 17, '12 4:00p
Location:     Rua Monte Alegre 625 - São Paulo/SP
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Projeto 6×6
De 27 de outubro a 17 de novembro a galeria Traço Livre recebe o Projeto 6×6

˙ · Idealizado pelos fotógrafos Carlos Ximenes e Daniel Marques, o projeto é voltado para novos fotógrafos e tem como objetivo explorar as variadas possibilidades dentro da fotografia artística, a idéia é que sejam organizadas diferentes exposições sempre com fotógrafos e temas diferentes.
Para essa primeira exposição os idealizadores do projeto irão apresentar fotografias feitas com câmeras analógicas de médio formato, cada artista desenvolveu seu trabalho tendo a paisagem urbana como pontos de partida. Para demonstrar a influência que o olhar de cada fotógrafo exerce sobre a cidade.
Carlos Ximenes em seus Estudos está em busca do aprendizado na linguagem fotográfica, apurando o olhar através da nova/velha forma de ver o mundo. A câmera de médio formato que utiliza filme de 120mm totalmente manual e sem fotômetro, foi o que o instigou a retomar seus projetos com fotografia analógica. Carlos Ximenes registra os lugares por onde passa sob diferentes pontos de vista, desde o concreto literal das edificações à formações rochosas.
Daniel Marques em suas Paisagens Exploradas busca por lugares e construções anônimas, nos faz refletir sobre o espaço em que vivemos e de certa forma redescobrir a cidade. Seu olhar é voltado para bairros que já foram ou ainda são indústrias, e que aos poucos estão desaparecendo. Indústrias e casas mais antigas vão dando espaço para prédios enormes e espetaculares, onde o cidadão compra um sonho de que terá mais segurança e uma boa qualidade de vida. Sem identificar os lugares e bairro por onde explora, Daniel Marques transforma estas paisagens em qualquer lugar, deixando para o espectador identificá-las ou não.

Galeria Traço Livre
Rua Monte Alegre, 625, casa 4 - Perdizes
Data: até 17/11
Horário: de terça a sexta, das 10h às 18h e aos sábados, das 11h às 16h


Fonte: Silvana (Galeria Traço Livre)


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IMAGENS da EXPOSIÇÃO "Projeto 6×6"
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Carlos Ximenes e Daniel Marques na Traço Livre




exposição "PROJETO 6×6",
Informações aqui

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segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Flávia Junqueira no MIS




exposição "GORKLOVA 1951",
Informações aqui

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Flávia Junqueira no MIS

Start:     Nov 6, '12 7:00p
End:     Jan 6, '13 9:00p
Location:     Av. Europa 158 - São Paulo/SP
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Flávia Junqueira

            Em seus primeiros trabalhos, Flávia Junqueira cria cenários preenchidos pelo excesso de objetos. Apresenta espaços interiores da casa por meio de memórias ritualizadas por lentes de aumento. As séries Na Companhia dos Objetos (2008) e A Casa em Festa (2009/2010) buscam questionar a ironia da candura infantil através de atos performáticos da própria artista.
            Em 2011, ano de produção das séries apresentadas no MIS, Flávia Junqueira desloca-se para espaços externos ao ambiente afetivo da casa; percorre um caminho por prédios antigos e/ou decadentes. Passeia por São Paulo para compor a série Sonhar com uma Casa na Casa. Com uma bagagem contendo elementos coloridos, a artista segue para Paris onde desenvolve AnteSala e Balões. Por fim, chega à Ucrânia. Gorlovka 1951 são fotografias realizadas em um decadente Palácio da Cultura da Era Soviética, encontrado abandonado na cidade de Donestsk.
            Ao visitar estes locais sombrios, a artista sobrepõe elementos inventados. Esses lugares, aparentemente solitários e vazios, são revistos através de cores vibrantes. Ao mesmo tempo em que os objetos se instauram como detalhes, chamam a atenção pelo contraste em relação ao espaço. A princípio, não se espera encontrá-los nesses ambientes. É uma tentativa de ressaltar que as lembranças estão lá, sejam elas oriundas de vivências ou do imaginário. Entre um tempo que passa rápido (a infância) e outro que não passa (associado a imponência dos edifícios), a memória é ficcionalizada. Sabe-se que a fotografia concentra ao longo da história a discussão dicotômica entre espelho do real e transformação da realidade. Flávia Junqueira dissolve essas fronteiras – real e ficção estão juntos na mesma imagem – e sobrepõe os diversos significados com que estes conceitos já foram definidos.


por Ananda Carvalho
Curadora, crítica de arte e professora


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Flavia Junqueira encerra o programa Nova Fotografia 2012 do MIS com a mostra Gorlovka, 1951
Individual da artista paulistana traz fotografias em um decadente Palácio de Cultura da era soviética. A abertura acontece no dia 6 de novembro, às 19h. Esta é sexta e última da série de exposições dos selecionados no programa Nova Fotografia 2012

˙ · O MIS, instituição da Secretaria de Estado da Cultura, inaugura a sexta e última exposição do programa Nova Fotografia 2012 no dia 6 de novembro, às 19h. A mostra Gorlovka, 1951, de Flávia Junqueira, apresenta fotografias realizadas no ano de 2011 em um decadente palácio da cultura da era soviética encontrado abandonado na cidade de Donestsk, na Ucrânia.
As fotografias propostas tratam do universo particular da casa, da cenografia, da memória dos objetos e principalmente da vontade de recriar e compreender a realidade sob um aspecto ficcional. Todos os trabalhos apresentados em Gorlovka, 1951 giram em torno da relação entre o universo da imaginação e da realidade, que, aparentemente distanciados, em sua aproximação nos levam ao interior de novas sensações. O projeto reflete, como um todo, o sentimento que acompanha a passagem do tempo.
Ainda na mesma exposição, serão apresentadas outras séries de trabalhos realizados no mesmo período e que dialogam com esta mesma estética: "AnteSala" e "Balões", por exemplo, apresentam imagens de fotografias/cenários que se concluíram a partir de intervenções com balões realizados no hall de entrada de prédios antigos na cidade de Paris.
A visitação da mostra Gorlovka, 1951 – Nova Fotografia 2012 é gratuita e vai de 7 de novembro a 6 de janeiro de 2013, no Espaço Nicho.

Sobre o programa
O projeto Nova Fotografia tem o intuito de colocar o MIS à disposição de novos fotógrafos para que possam exibir seus trabalhos inéditos e criar um espaço permanente para exposição de fotografias de artistas promissores, pouco conhecidos e que se distinguem pela qualidade e inovação de suas obras. Para esta primeira edição, seis projetos fotográficos foram selecionados e foram sendo expostos ao longo de 2012. No próximo ano, outros seis trabalhos serão escolhidos e expostos no Espaço Nicho do Museu.


Nova Fotografia 2012 | Gorklova 1951 – Flávia Junqueira | Grátis
ABERTURA 06.11, às 19h
DATA 07.11.2012 a 06.01.2013
Horário terças a sábados, das 12 às 22h; domingos e feriados, das 11 às 21h
Local Nicho
Entrada gratuita
Classificação indicativa livre
Museu da Imagem e do Som - MIS
Avenida Europa, 158, Jardim Europa, São Paulo | (11) 2117-4777
Estacionamento conveniado: R$ 8 | Acesso e elevador para cadeirantes. Ar condicionado.


Fonte: Flávia Junqueira, e Clarissa Janini (MIS)


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IMAGENS da EXPOSIÇÃO "Gorklova 1951"
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Edson Filho no Metrô

Start:     Oct 10, '12 5:00p
End:     Oct 31, '12 12:00a
Location:     Av. Cruzeiro do Sul 3173 - São Paulo/SP
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Outrora Verde

            Prédios, pontes, viadutos, torres elétricas. No mundo o que era verde agora é cinza. Através dos tempos, o ser humano construiu e constituiu para si novas formas de habitar que implicaram em novas formas de se relacionar, alterando assim seus modos de viver. A favor de uma vida mais confortável, fácil e segura, domesticamos, moldamos e isolamos a natureza em nichos. Será que conseguimos tal vida? Recriamos nosso ambiente natural em forma de cidades e agora, cansados, queremos escapar dela.
            O fotógrafo Edson Filho, biólogo por formação, registra em seu cotidiano tanto paisagens e formações naturais quanto aquelas artificiais, produzidas pelo homem. No entanto, seu olhar capta e traduz em imagens aproximações entre elas, na tentativa de escapar ao imediato e usual antagonismo que facilmente poderiam sugerir. Os dez pares fotográficos aqui apresentados sugerem sutilezas nas formas de ver e perceber essas realidades que nos cercam. Temas, linhas, ângulos, o branco e preto e enquadramentos correspondentes são os argumentos que geram esses diálogos poéticos e possibilitam, por exemplo, aproximação entre uma imensa estrutura geométrica de uma torre elétrica e os delicados e sinuosos galhos de uma árvore. Se hoje já não é possível retornar a um estado anterior de existência, a um estado mais “natural,” então é preciso criar novas formas de se relacionar com o ambiente: percebê-lo ao invés de negá-lo. Nas fotos, sentimos que o artificial, o industrial, o urbano e o cinza também são dotados de beleza, cabendo a nós encontrá-la.


por Paulo Peresin
Curador


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Outrora Verde, de Edson Filho

˙ · Durante os meses de Setembro, Outubro e Novembro, no Metrô de São Paulo acontece a exposição "Outrora Verde" uma seleção de fotos de Edson Filho, biólogo por formação, que realiza no seu trabalho artístico uma busca de aproximações, de diálogos entre paisagens urbanas e naturais, revelando as semelhanças e beleza entre elas.

Estação Trianon-MASP: de 1 à 30 de setembro – Av. Paulista 1485
Estação Santana: de 10 à 31 de outubro – Av. Cruzeiro do Sul 3173 - São Paulo/SP


Fonte: Edson Filho


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IMAGENS da EXPOSIÇÃO "Outrora Verde"
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Edson Filho no Metrô




exposição "OUTRORA VERDE",
Informações aqui

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'O olhar de cada um' na Arte Aplicada

Start:     Nov 5, '12 5:00p
End:     Nov 17, '12 2:00p
Location:     Rua Haddock Lobo 1406 - São Paulo/SP
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Quatro exposições, quatro fotógrafos: O olhar de cada um na galeria Arte Aplicada
Arte Aplicada encerra o calendário de exposições de 2012 com O olhar de cada um, exibindo fotografias de Cristina Schleder, Jaques Faing, Marcos Magaldi e Suzana Boccacino

˙ · A exposição é composta por 20 obras, selecionadas pelo olhar minucioso da marchande e curadora Sabina de Libman, que faz de temas díspares uma unidade. O conceito da mostra é plenamente exposto nas palavras precisas de Edla van Steen: “Artistas da fotografia compõem esta exposição na Galeria Arte Aplicada e registram não apenas o olhar de cada um dos fotógrafos mas, também, o de Sabina de Libman, sua sensível marchande. Cada foto uma obra de arte”.
O olhar de cada não é uma coletiva de acordo com os padrões tradicionais; são quatro pequenas mostras individuais, que embora não dialoguem entre si por meio das temáticas abordadas, destacam a técnica de cada profissional em um mesmo suporte.
Cristina Schleder, com sua série “Janelas”, faz uso da intensidade ou quase ausência da luz do sol, somadas a efeitos de luz e sombra, como elemento invisível, mas perceptível na produção de suas obras. A artista, nesses trabalhos, registra “pinceladas” encontradas na natureza, mais especificamente em seus elementos botânicos.
Já em “Suave Rio”, de Jaques Fang, as imagens são conexões com a percepção racional e sensorial do tempo. As fotografias distanciadas, tiradas de dentro de um avião, refletem a relação afetiva do artista com a Cidade Maravilhosa, numa busca por recordações vagas, quase apagadas, como muitas vezes nos aparecem em memórias ou mesmo em sonhos.
Em “Admirações”, por sua vez, Marcos Magaldi exibe seu tributo pessoal aos mármores de Lord Elgin, que estão no Museu Britânico. “São de uma beleza impressionante”, comenta o fotógrafo. A série, com retratos de esculturas, todas sem cabeça, conduz o espectador para o museu, internalizando-lhe o impacto causado pela visão dessas obras tridimensionais.
“Cidades”, de Suzana Boccacino sai em busca de imagens que lhe apaixonam o olhar: cenas, paisagens, ruas, pessoas, becos e praças, peculiares a cada local. Para essa série a fotógrafa caminhou a procura de realidades desejadas, que, uma vez encontradas, foram capturadas por sua câmera, preservadas e finalmente materializadas.
O olhar de cada um brinda a infinidade de opções criativas dentro da fotografia, exibindo obras de artistas que trabalham técnicas e temas diversos. Essa paleta de direções e possibilidades e os espaços que se apresentam para ainda serem explorados são marcas dos dias atuais. A exposição prova que “a fotografia é a linguagem do nosso tempo”, nas palavras de Sabina de Libman.

Exposição: O olhar de cada um – Cristina Schleder, Jaques Faing, Marcos Magaldi e Suzana Boccacino
Curadoria: Sabina de Libman
Abertura: 05 de novembro – segunda-feira – às 17h
Período: 06 a 17 de novembro de 2012
Local: Galeria Arte Aplicada
Rua Haddock Lobo, 1406 – Jardim Paulista – São Paulo, SP
Tel.: (11) 3064-4725
Horário: segunda a sexta das 10h às 19h, sábado das 10h às 14h


Fonte: Bruno Palma (Balady Com)


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IMAGENS da EXPOSIÇÃO "O olhar de cada um"
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'O olhar de cada um' na Arte Aplicada




exposição "O OLHAR DE CADA UM",
Informações aqui

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sexta-feira, 26 de outubro de 2012

'Vi Ver', de Nair Benedicto

Start:     Oct 27, '12 11:00a
End:     Oct 27, '12 3:00p
Location:     Rua Roberto Simonsen 136-B - São Paulo/SP
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Nair Benedicto

            Nair Benedicto é um nome inscrito na história da fotografia brasileira como uma autora engajada na grande aventura humana. Sua fotografia sempre foi politizada e independente, lírica e amorosa, repleta de imagens fortes. Mais que fortes: avassaladoras. Com este livro, teremos a oportunidade de conhecer melhor sua trajetória onde o político e o humano se entrelaçam de maneira indissolúvel. A edição das imagens vai espelhar os dilemas centrais da política brasileira e da cultura contemporânea.
            A fotografia ocupa um papel fundamental na construção da memória. É um documento que estabelece a possibilidade ao leitor de percorrer caminhos diversos e labirínticos entre o passado e o presente, a fim de idealizar um compromisso com o futuro. Para isso, é fundamental entender que a fotografia nada evoca sem o envolvimento de um olhar mobilizado. Fica claro que Nair Benedicto sempre teve consciência que seu trabalho realizado com autenticidade e técnica, foi permanentemente regulado pela emoção e pela intuição. Isso significa que suas fotografias, aqui colocadas num fluxo que gera um ritmo, provocam a memória e permitem a construção de uma participação reflexiva e cognitiva.
            Impossível não destacar que sua temática é política e social. Aliás, é fundamental conhecer um pouco da sua trajetória, mesmo que panoramicamente, para entender porque sua fotografia se diferencia de tantas outras produzidas do mesmo período. No final dos anos sessenta era estudante de rádio e televisão na Universidade de São Paulo. Ativa no movimento estudantil foi presa pela ditadura militar. Parece paradoxal, mas sua prisão ao mesmo tempo inviabilizou seu projeto de trabalhar em emissoras de televisão e possibilitou assumir a fotografia como linguagem e expressão. Em 1975, após fotografar o cotidiano dos nordestinos em São Paulo, suas fotografias foram adquiridas pelo Museu de Arte Moderna de Nova York.
            Trabalhou a vida inteira como free lancer afirmando a cada trabalho sua independência. Essa coragem é que lhe deu liberdade para olhar e fotografar qualquer tema sem restrições. Mais tarde, em 1979, fundou a Agência F4 de fotojornalismo (com Juca Martins, Ricardo Malta e Delfim Martins) que marcou época e fez história. Em 1991 criou a N-Imagens e participou ativamente do grupo NaFoto, responsável por organizar o “Mês Internacional da Fotografia” na cidade de São Paulo.
            Sua fotografia ocupou as principais páginas dos jornais e revistas nacionais e internacionais, e documentou todo o movimento sindical do país, em particular o de São Bernardo do Campo e outros temas polêmicos e ainda ausentes da grande imprensa. Sua aceitação no mercado aos poucos revolucionou a mídia impressa, seja pela exigência do crédito da imagem seja pelo engajamento profissional da fotografia. Conhecer minimamente essa trajetória é reconhecer sua importância na história recente do país.
            Partindo da premissa de que fotografia é também uma possibilidade de politizar a recepção, Nair consegue elaborar seu trabalho com forte cunho documental e acima de tudo insuspeito e afetivo. Verdadeiramente autêntico. Nada de enfatizar emergências desnecessárias e sensacionalistas, mas dignificar o continuum da vida e revigorar a imagem buscando o momento de suspensão no cotidiano das pessoas. Aliás, a presença humana é parte de sua percepção expandida voltada para a valorização da vida.
            O nome do livro – VI VER – assume todas as ambigüidades possíveis – o verbo ver (vi e ver) e a essência da vida (que é viver) – marcam exatamente os diversos momentos de uma vida em permanente transição. A foto que finaliza o livro é o registro de uma superfície pictórica de um grafite que ao longo do tempo perde suas cores e sua materialidade, e ganha inserções naturais e sobreposições espontâneas ao acaso. De certa forma, a “vida” daquela parede inscrita é muito parecida com a nossa vida. Ao longo do tempo, nós humanos, perdemos e ganhamos, assim como naquela parede fotografada que faz prevalecer o sentido de vazio e uma atmosfera desoladora de desconstrução.
Ao nos depararmos com as diferentes séries aqui editadas podemos ter impressão que se tratam de ensaios completamente distintos. Mas o conjunto é poderoso e acaba permitindo uma visão ampla e diferenciada do intenso trabalho de Nair Benedicto. Aos nossos olhos cabe reconhecer a importância adquirida pelas imagens e perceber que são ecos de um mesmo movimento em momentos assíncronos. Claro, expressam a atitude libertária de Nair Benedicto diante da melancólica sensação de impotência imposta por aqueles que detêm algum poder.
            Temos a imagem da criança – seja ela urbana, abandonada, rural ou indígena – que acima de tudo é criança. Temos a imagem da mulher – que é mãe, trabalhadora, batalhadora – que acima de tudo é mulher. Temos a imagem do trabalhador – que é índio, negro, garimpeiro, mateiro, sem terra – mas acima de tudo é homem. Diante disso, vendo a exposição e tendo o livro em mãos é possível criar diferentes camadas de leituras a partir das nossas conexões mentais. É possível também explorar o tempo, já que temos fotografias realizadas ao longo de quarenta anos, mas que se mostram tão atuais justamente porque nosso olhar mobilizado é capaz de perceber a importância atribuída ao caráter e à integridade presentes em cada ser humano.
            Cada fotografia conta uma história. Toda fotografia traz gente. As imagens são envolventes e singelas; contêm cenários e adereços preferencialmente populares. O tempo e o espaço denotam narrativas povoadas de lembranças. A potência desta exposição e livro é exatamente essa mistura fina de imagens que se contaminam, de tempos que se superpõem, dos espaços que se associam, de histórias que se completam, de imagens que dilatam nossa imaginação. Nair Benedicto consegue desafiar nosso olhar ao nos conectar e nos confrontar com sua história que se mostra através das suas fotografias. Mergulhar nessa trama é buscar uma compreensão mais profunda e verdadeira do nosso povo e do nosso país.


por Rubens Fernandes Junior
Pesquisador e crítico de fotografia


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Nair Benedicto lança seu livro “Vi Ver” em São Paulo
Nair Benedicto lança na Casa da Imagem, em São Paulo, o livro “Vi Ver”, apresentando fotografias divididas em duas temáticas: “Amazônias” e “Desenredos”, registradas entre 1971 e 2011, com textos de Rubens Fernandes Junior, Atenela Feijó, Juneia Mallas, Siã Osair Sales, Andréia Peres e Lais Tapajós

˙ · Na série “Amazônias”, cuja pluralidade expressa no título é reflexo do material produzido, Nair nos apresenta as várias Amazônias que testemunhou: das aldeias indígenas, do extrativismo e do surgimento de cidades. “Tive a oportunidade de documentar momentos fundamentais, nos anos 80 e 90, quando o próprio governo estimulava o desmatamento”, conta. “Trabalhei com tribos como os Kayapós, naqueles tempos com mais de 40 anos de contato, e também com os Araras, um mês após serem contatados, entre outros”, diz ainda.
“Desenredos”, por sua vez, é uma compilação de retratos sociais e culturais feitos em cantos diversos do Brasil. As imagens dessa série são como peças de um quebra-cabeça ou pedaços de uma colcha de retalhos, que desvendam um pouco das riquezas e também pobrezas brasileiras. Trabalhadores, presidiários, catadores de lixo, festas de caráter religioso, momentos de recreação, manifestações sociais e graffiti são alguns dos elementos que compõem esse complexo quadro.
“Vi Ver” aborda de maneira entrelaçada aspectos humanos e políticos de nossa sociedade, um indispensável ao outro. “Nair consegue elaborar seu trabalho com forte cunho documental e acima de tudo insuspeito e afetivo. Verdadeiramente autêntico. Nada de enfatizar emergências desnecessárias e sensacionalistas, mas dignificar o continuum da vida e revigorar a imagem buscando o momento de suspensão no cotidiano das pessoas. Aliás, a presença humana é parte de sua percepção expandida voltada para a valorização da vida”, observa o pesquisador e crítico de fotografia Rubens Fernandes Junior.
Homenageada em 2012 no evento internacional Festival Internacional de Fotografia de Porto Alegre, Nair Benedicto faz em “Vi Ver” algo que vai além de uma retrospectiva de seu trabalho: uma revisão. “Na correria do atendimento aos clientes, a edição sempre ficava sujeita ao imediatismo e à medida em que avançava na pesquisa, ia encontrando fotos nunca editadas, símbolos das mudanças pelas quais o país vem passando nesses últimos 40 anos”, explica a fotógrafa. “Senti que essas fotos-memórias do país não deveriam permanecer num arquivo privado”, finaliza.
Tendo o inexorável tempo como fio condutor da edição, em “Vi Ver” Nair Benedicto nos mostra raízes do Brasil ao mesmo tempo em que desvela ao longo de suas imagens as constantes mutações ocorridas no país. “Com este livro, teremos a oportunidade de conhecer melhor sua trajetória, onde o político e o humano se entrelaçam de maneira indissolúvel. A edição das imagens vai espelhar os dilemas centrais da política brasileira e da cultura contemporânea”, define Rubens Fernandes Junior.

Nair Benedicto
Formada em Comunicações pela Usp, é sócia-fundadora da Agência F4 e do Nafoto. Atualmente dirige a N Imagens, através da qual veicula seu acervo e trabalhos. Documentou a situação da mulher e da criança na América Latina pela Unicef e Unifem. Tem fotos publicadas nas principais revistas nacionais e internacionais, assim como no acervo do MoMA – Museu de Arte Moderna de Nova York, no Smithsonian de Washington, no MAM/SP, MAM/RJ e no Patrimônio Histórico da Cidade de São Paulo. A importância de sua produção fotográfica – já premiada por diversas vezes na área do jornalismo – foi também reconhecida com o Prêmio Trip Transformadores 2010.

Casa da Imagem
Vinculada ao Museu da Cidade de São Paulo, a Casa da Imagem integra uma das 13 edificações históricas que exemplificam a evolução das técnicas construtivas da cidade, representando o uso residencial aristocrático na segunda metade do século XIX. Por ter entre suas atribuições a guarda do Acervo Iconográfico, possui um corpo técnico especializado no seu gerenciamento. A Casa da Imagem formula estratégias que estimulam a percepção da cidade e sua memória, utilizando como instrumento a qualidade documental das imagens em atestar, reconstituir e analisar a história. Entre suas metas está a proposta de conduzir um conjunto de ações que permitam conhecer o passado de São Paulo sem desqualificar o contemporâneo, mas aí situá-lo, estimulando o desenvolvimento humano e a aproximação da cidade e seu cidadão.

Lançamento do livro “Vi Ver” – Nair Benedicto
Data: 27 de outubro, sábado, 11h
Local: Casa da Imagem
Endereço: Rua Roberto Simonsen, 136b, Centro (ao lado do Pátio do Colégio)
O livro “Vi Ver”
Autora: Nair Benedicto
Editora: Sul Brasil
Número de páginas: 200
Preço: R$ 80,00


Fontes: Nair Benedicto, Bruno Palma (Balady Com) e Décio Hernandez Di Giorgi (Adelante Comunicação Cultural)


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IMAGENS do LIVRO "Vi Ver"
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'Vi Ver', de Nair Benedicto




livro "VI VER",
Informações aqui

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quinta-feira, 25 de outubro de 2012

43ª Chapel Art Show

Start:     Oct 25, '12 8:00p
End:     Oct 31, '12 09:00a
Location:     Rua Vigário João de Pontes 537 - São Paulo/SP
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43ª edição do Chapel Art Show homenageia o artista Claudio Tozzi
Com grande seleção de artistas, suportes, estilos e valores, mostra beneficente é excelente oportunidade para “garimpo das artes” de qualidade; núcleo dedicado a Claudio Tozzi traz pinturas, objetos e gravuras de várias fases do artista; há também fotografias de German Lorca e Claudio Edinger, desenhos de Alex Cerveny,obras de Edith Derdik e José Spaniol e gravuras de artistas contemporâneos ingleses

˙ · Entre os dias 25 (coquetel de abertura às 20 horas) e 31 de outubro, a escola internacional Chapel School - Escola Maria Imaculada - promove sua tradicional mostra anual de artes visuais beneficente, aberta ao público em geral. O Chapel Art Show chega à sua 43ª edição e reúne cerca de 800 obras de 150 artistas contemporâneos, que disponibilizam suas obras para comercialização. Entre os trabalhos, encontram-se pinturas, esculturas, objetos, gravuras, desenhos e fotografias. O evento tem curadoria e coordenação de Adriana Rede.
O Chapel Art Show é um evento reconhecido por colecionadores e interessados em arte em geral, que encontram na mostra uma excelente “oportunidade de garimpo” de obras da produção artística brasileira, com grande variedade de nomes, estilos, suportes e valores. A exposição possui caráter beneficente, pois a comissão sobre a venda praticada é revertida a obras assistenciais mantidas pela escola. Os preços partem de R$ 200,00, (xilogravuras e gravuras em metal de vários artistas), e podem chegar a dezenas de milhares de reais, como é o caso de algumas telas e esculturas de artistas consagrados.
O núcleo dedicado a Claudio Tozzi traz 65 trabalhos do artista, entre telas, gravuras e objetos com valores que vão de R$ 2.000,00 a R$ 80.000,00. São obras que vão desde o início de sua carreira, na década de 60, como Multidão (1968, pintura) até a recente produção, como é o caso da tela Território (2012).
A mostra traz ainda trabalhos de outros tantos artistas brasileiros consagrados. Entre os convidados deste ano, destacam-se as fotografias de German Lorca e Claudio Edinger, gravuras e fotografias de Edith Derdik, colagens de Gregório Gruber, fotografia da série "Lousa" de José Spaniol e as obras em pequenos formatos do coletivo Projeto 12×14, que expõem pela primeira vez no evento, além de pinturas de Newton Mesquita, que volta ao Art Show nesta edição. O evento ainda conta com uma seleção especial de gravuras de artistas nacionais e internacionais, entre eles, Julian Opie e Mark Quinn. Há também o Salão de Artes Visuais, que todo ano busca divulgar novos talentos, este ano, foram selecionados 10 artistas para compor este núcleo.
No dia 30, às 19h, a mostra oferece coquetel seguido de um flash leilão de gravuras, com obras diferentes das que estarão expostas na mostra. Já no dia 31, às 19h, todas as obras de reserva técnica serão exibidas juntas no espaço expositivo e estarão disponíveis para comercialização.

Sobre o homenageado
A cada edição, o Chapel Art Show tem um núcleo de destaque em homenagem a um artista. Este ano o escolhido foi o pintor Claudio Tozzi. O artista vai apresentar telas e objetos de várias fases dos seus mais de 45 anos de carreira. São obras da década de 60 aos dias atuais. Há pinturas da série “Astronautas”, que produziu em torno da chegada do homem à lua e também a tela “Multidão” (1968), tema marcante da carreira de Tozzi inspirado nas cenas e manifestações políticas da época. A exposição também contém obras da série “Territórios”, um dos recentes trabalhos do artista.
Claudio Tozzi possui obras em acervos de museus e instituições nacionais e internacionais, além de obras públicas de grande importância. Teve seus trabalhos expostos diversas vezes nas Bienais de São Paulo, Veneza, Paris, Medelin (Colômbia), Havana e Makurazaki (Japão).
Biografia do artista Claudio José Tozzi (São Paulo SP 1944). Pintor. É mestre em arquitetura pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU/USP). Em suas primeiras obras, o artista revela a influência da arte pop, pelo uso de imagens retiradas dos meios de comunicação de massa, como na série de pinturas Bandido da Luz Vermelha (1967), na qual remete à linguagem das histórias em quadrinhos. O artista trabalha com temáticas políticas e urbanas, utilizando com freqüência novas técnicas em seus trabalhos, como a serigrafia.
Em 1967, seu painel Guevara Vivo ou Morto, exposto no Salão Nacional de Arte Contemporânea, é destruído a machadadas por um grupo radical de extrema direita, sendo posteriormente restaurado pelo artista. Tozzi viaja a estudos para a Europa em 1969. A partir dessa data, seus trabalhos revelam uma maior preocupação com a elaboração formal, substituindo o caráter panfletário que os caracterizava. Começa a desenvolver pesquisas cromáticas na década de 1970. Nos anos 80, sua produção abre-se a novas temáticas figurativas, como é possível observar nas séries dos papagaios e dos coqueirais. Apresenta também a tendência à geometrização das formas. Na realização dos quadros utiliza um rolo de borracha de superfície reticulada, o que agrega novos aspectos às suas obras, como textura e volumetria.
Passa a realizar trabalhos entre a figuração e a abstração, nos quais explora efeitos luminosos e cromáticos. Cria painéis para espaços públicos de São Paulo, como Zebra, colocado na lateral de um edifício da Praça da República e outros ainda na Estação Sé do Metrô, em 1979, na Estação Barra Funda do Metrô, em 1989, no edifício da Cultura Inglesa, em 1995; e no Rio de Janeiro, na Estação Maracanã do Metrô Rio, em 1998.
Fonte: Enciclopédia Itaú Cultural de Artes Visuais

43º Chapel Art Show
Data: 25/10/2012 (coquetel de abertura)
Horário: 20h
Data: de 26 a 31/10/2012 (exposição)
Horário: das 9h às 21h
Local: Chapel School (Escola Maria Imaculada)
Endereço: Rua Vigário João de Pontes, 537
Entrada e estacionamento gratuitos


Fonte: Alessandra Miranda (Conteúdo Comunicação)


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IMAGENS da EXPOSIÇÃO "43ª Chapel Art Show"
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43ª Chapel Art Show




mostra "43ª CHAPEL ART SHOW",
Informações aqui

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quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Gal Oppido na Vértices

Start:     Nov 10, '12 7:00p
End:     Nov 25, '12 8:00p
Location:     Rua Fidalga 66 - São Paulo/SP
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Gal Oppido apresenta a mostra Six in The City: seis mortes ocultas em NYC
Em seu novo registro fotográfico, o artista expõe na Casa Vértices trabalho inspirado na poética da violência em Nova York

˙ · O fotógrafo Gal Oppido apresenta sua nova exposição fotográfica: “Six in the City: seis mortes ocultas em NYC” na Casa Vértices, em São Paulo, entre os dias 10 e 25 de novembro, com entrada gratuita.
A mostra conta com a apresentação de quatro obras, sendo três fotografias e um livro de desenhos, que foram registradas no inverno de 2009 na cidade de Nova York em plena posse de Obama. Neste período, Gal ficou hospedado em um pequeno apartamento na rua 46 com a 9ª Avenida, onde se inspirou em meio à frenética solidão, observando, desenhando e fotografando cenas que compõe este trabalho.
A série versa sobre a poética da violência na cidade de Nova York, trazendo um duplo sentido nas imagens que a cidade revela. O trabalho mostra a violência inofensiva e quase despercebida nas cenas cotidianas, falando das coisas inertes dos pequenos cenários das metrópoles, como coisas esquartejadas e prontas a serem reanimadas, parafraseando Adolf Loos (1870) em “Ornamentos e crimes”.

Sobre Gal Oppido
Gal Oppido é fotógrafo, arquiteto, músico e desenhista. Vive e trabalha em São Paulo, onde ministra curso de fotografia no MAM/SP. Em 1975, formou-se em arquitetura na FAU/USP. E, no ano seguinte, passou a trabalhar com fotografia e desenho. Desenvolve trabalhos independentes como fotógrafo desde 1990. Suas especialidades são expressões corporais, arquitetura e artes cênicas. Integra livros e publicações retrospectivas sobre fotografia brasileira e latino americana. Na fotografia de arquitetura, desenvolve o trabalho de leitura de espaço a partir de um plano. Tendo lançado dois livros sobre a arquitetura da cidade de São Paulo: “Dos Degraus à História da Cidade”, em 1998, e “São Paulo 2000”, em 1999.

Exposição “Six in the City: seis mortes ocultas em NYC”
Data: 10 à 25 de novembro
Horário de visitação: das 12h às 20h
Preço: Entrada Gratuita (as obras estarão à venda)
Local: Galeria Casa Vértices
Endereço: Rua Fidalga, 66 | Vila Madalena - SP
Outras Informações: (11) 3062-8499


Fonte: Carol Marques (Baobá Comunicação, Cultura e Conteúdo)


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IMAGENS da EXPOSIÇÃO "Six in the City: seis mortes ocultas em NYC"
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Gal Oppido na Vértices




exposição "SIX IN THE CITY: SEIS MORTES OCULTAS EM NYC",
Informações aqui

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terça-feira, 23 de outubro de 2012

Miro na FASS

Start:     Oct 27, '12 11:00a
End:     Dec 22, '12 3:00p
Location:     Rua Rodésia 26 - São Paulo/SP
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Miro – Um fotógrafo no século XVII
Abertura: 27 de outubro, sábado, às 11h – até 22 de dezembro de 2012

˙ · A FASS – galeria especializada em fotografias do início do século XX, além de cópias de época, ou vintage – apresenta onze trabalhos de Miro, releituras de pinturas do século XVII, entre as quais, telas de Caravaggio.
São onze imagens que capturam por linguagem fotográfica obras renascentistas italianas, flamengas, francesas e espanholas, uma seleção que Miro utilizou como referência, para admirar a semelhança, atingida sem qualquer tipo de intervenção ou manipulação digital. As fotos (com tiragem de cinco) foram feitas em estúdio, apenas com os recursos à mão do fotógrafo na década de 1980: câmeras de grande formato e filmes positivos em placas de 4×5 polegadas.
As fotografias reunidas na mostra refletem um momento de introspecção do autor, às voltas com questões existenciais como a finitude e transitoriedade da vida, temas caros aos mestres daquele período. Na versão de Miro, obras como São Jerônimo, de 1606, São João Batista, de 1604, e Flagelação de Cristo, de 1607, encantam e emocionam pela sensação de presença que exalam os personagens, os corpos que, vindos da pintura, parecem avançar em nossa direção reivindicando humanidade.
Nas naturezas mortas, essa procura obsessiva por um vislumbre da verossimilhança representada em telas de 400 anos atrás alcança um grau de expressividade que transcende a mera reprodução e gera uma nova mensagem. Exemplos desse estilo recriados por Miro são as telas 'Bodegon de Cocina', 1665, de Mateo Cerezo, e 'Bodegon e Paisagem', atribuída a Juan Van Der Hamen y Léon.

Sobre o Fotógrafo
Azemiro de Souza, o Miro, nasceu em 1949, na cidade de Bebedouro, no interior paulista. Foi laboratorista, assistente e nos anos 70 e 80 tornou-se um dos fotógrafos de publicidade e moda mais influentes do Brasil. Com um estilo influenciado pelas artes cênicas, pintura e o cinema, Miro criou não só belos trabalhos fotográficos, mas tendências, além de dar cara a várias marcas. Sua busca quase obsessiva pela imagem precisa e fiel à sua imaginação moldou o mito criado em torno de sua obra. Em 2010 lançou o livro Artesão da Luz, pela Luste Editores.

Exposição: Miro - Um fotógrafo no século XVII
Abertura: dia 27 de outubro, sábado, às 11h
Até 22 de dezembro de 2012
FASS
Endereço: Rua Rodésia, 26 - Vila Madalena, Fone (11) 3037-7349
Horário de Funcionamento da galeria: Segunda à sexta-feira das 10h às 19h, e sábados das 11h às 15h
Entrada Franca


Fonte: Martim Pelisson (Pool de Comunicação)


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IMAGENS da EXPOSIÇÃO "Miro - Um fotógrafo no século XVII"
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Miro na FASS


Pigmentos sobre papel Baryta, a partir do cromo original sem tratamento digital, 55,5×70cm, A partir da tela Bodegón de carne, séc.17, de Mateo Cerezo

exposição "MIRO – UM FOTÓGRAFO NO SÉCULO XVII",
Informações aqui

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Thomas Baccaro na Le Lis, Noir

Start:     Dec 11, '12 7:00p
End:     Feb 11, '13 6:00p
Location:     Rua Bela Cintra 2305 - São Paulo/SP
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Thomas Baccaro abre a exposição "New York Street View"
Após levar imagens do Brasil à Nova York, onde participa de 3 exibições, o fotógrafo expõe imagens espontâneas, captadas com sua Roleiflex pelas ruas da Big Apple

˙ · Thomas Baccaro abre no dia 11 de dezembro, em São Paulo, a exposição “New York Street View” composta por 24 fotografias captadas pelas ruas de New York entre 2009 e 2011.
As imagens foram captadas sem nenhuma interferência, direção ou produção. “São totalmente espontâneas”, conta o fotógrafo que utilizou uma câmera analógica Rolleiflex, formato 6×6, em filme 120mm. Serão exibidas 6 imagens 100×100cm e 18 imagens 50×50cm ampliadas em papel de algodão 310g pigmento mineral.
Há quem diga que o artista se torna o bom artista não só pelo seu talento, mas pelo seu processo de vida. Thomas Baccaro, 37, passou por uma série de experiências pessoais e profissionais nos últimos anos até chegar a mais esta exposição solo. A abertura acontece no dia 11 de Dezembro, no espaço “Le Lis, Noir”, em São Paulo.
No mês de novembro de 2012, Thomas Baccaro terá seu trabalho exibido em 3 espaços na cidade de Nova York: na Pinta Art Fair (feira de arte), na BEA (Brazilian Endowment for the Arts) e na ONU (Organizações das Nações Unidas). Nestas exposições Thomas inverte o caminho ao levar imagens feitas no Brasil aos Estados Unidos.
Thomas une harmoniosamente a mais pura poesia de seu olhar detalhista e amadurecido a seu incansável e conhecido espírito de produção, unidas pelo sentimento constante em todo seu processo e sentimento de criação, no Street View.
"New York Street View" traz a intenção de partilhar com o espectador a sensação de magia que eu encontro no momento de fotografar. Concentrado em achar o melhor ângulo, o melhor momento no meu estado de privacidade, para transformar o simples em poesia, unindo e descobrindo as formas da cidade e seus habitantes, suas cores e nuances, através de detalhes e formas, extraídos de momentos únicos”, revela o fotógrafo sobre as imagens que integram esta nova exposição.
Da imensidão de prédios e concreto, Thomas imprime seu refinamento sobre aquilo que pode remeter a espiritualidade, movimento, alcance e tempo, sempre trazendo a intensidade de elementos vivos elegantemente balanceados em sua mente.
Como processo de vida, seu instinto nato por qualidade é lapidado continuamente, visível desde a constante honra por suas raízes familiares, seu forte contexto e convívio cultural até o cuidado e dedicação por cada obra durante todo o processo de finalização e acabamento com um talento que está sempre em evolução, persiste pela beleza peculiar e destila sua essência em resultados: aquilo para o qual ele sempre trabalhou e o torna cada vez mais maduro.

Exposição Fotográfica
"New York Street View" de Thomas Baccaro
Abertura: dia 11 de Novembro, às 19h
Período expositivo: de 11 Dezembro 2012 a 11 Fevereiro 2013
Onde: Le Lis, Noir
Rua Bela Cintra 2305 - Jd. Paulista, tel. 3061-0047
Curadoria: Marcelo Cintra
Produção: Thomas Baccaro Photographer, Fine Art & Cultural Producer
Design Gráfico: Alexandre Pons - Hermanos
Apoio: Le Lis, Noir e Wonderlland

Sobre o artista
“Há quem diga que o artista se torna o bom artista não só pelo seu talento, mas pelo seu processo de vida”.
Thomas Baccaro, 37, trás na família suas referências artísticas; seus pais, os italianos, Giuseppe Baccaro, famoso marchand e leiloeiro de arte nos anos 70 e 80 e sua mãe, Fiorella Giovagnoli, artista plástica e restauratrice do restaurante Da Fiorella, seus padrastos Hector Babenco e Mario Cravo Neto. Thomas nasceu e cresceu entre quadros, gravuras, fotos, livros, galerias, museus e artistas. Hoje acumula mais de 20 exibições em seu histórico profissional, passando por uma série de experiências pessoais e profissionais nos últimos anos. Trabalhou em vários estúdios de fotografia para dentro para as melhores agências de publicidade locais, como DPZ e AlmapBBDO, trabalhou como assistente pessoal de importantes fotógrafos no Brasil, como Mario Cravo Neto, Claudio Edinger, Thomas Susemihl, Manolo Moran, Marcelo Lerner e Silvio Pinhatti, entre outros.
Nos últimos anos vem investindo no mercado internacional, executando trabalhos no Brasil, USA e Europa

Exposições Individuais
“COINCIDENCES" - Blue Tree Premium Faria Lima / São Paulo - Brasil, 2012
"SIGNS" - GENEVA Lab / São Paulo - Brasil, 2012
“Silêncio” - Espaço A Estufa / São Paulo – Brasil 2012
“The New York City” - Galeria Chez George / Recife – Brasil, 2009
“O Universo da Literatura de Cordel” / Marseille – França, 2005
Homenagem ao Dia Internacional da Mulher / Recife – Brasil, 2005
Festival Palmas para Cultura / Belo Jardim – Pernambuco - Brasil, 2001
“Fragmentos II” - FUNDAJ - Fundação Joaquim Nabuco
Instituto de Cultura Galeria Vicente do Rego Monteiro / Recife – Brasil, 2001
“Meus Registros I” - MAC-PE – Museu de Arte Contemporânea de Pernambuco / Recife – Brasil, 2000
“Retratos do Sertão” - Cachaçaria Apurado / Recife – Brasil, 2000
“Fragmentos” - Espaço OPhicina / São Paulo - Brasil, 2000
Restaurante Capim Santo / São Paulo - Brasil, 1999
Zooming – Tratamento de Imagens / São Paulo – Brasil, 1999
“Meus Registros I” - Espaço A Estufa / São Paulo – Brasil, 1998

Exposições coletivas
"MIGRATION Art Expo 2012" - Museu da Cidade de Salvador
"BETWEEN LIGHT AND SHADOW" - BEA - Brazilian Endowment for the Arts / EUA - Nova York, 2011
Exposição de Arte do IMIP - Instituto Cultural Santander / Recife - Brasil, 2009/ 2010 / 2011
“Cristo – Morte e Ressurreição” - Instituto Cultural Santander / Recife – Brasil , 2008
"Outros Carnavais" - Paço Alfândega / Recife – Brasil , 2007
“Fotos de Carnaval” - Torre Malacoff / Recife – Brasil, 2003
“Olinda Arte em Toda Parte” 1ª, 2ª, 3ª e 4ª edição - Mercado Eufrásio Barbosa / Olinda– Brasil , 2001 / 2002 / 2003 / 2004
Fundação Abrinq - Coletiva com Trinta Fotógrafos - Doação da Foto “Fusão” / São Paulo - Brasil, 1999
“Coletiva Novos Talentos” - Restaurante Pitanga / São Paulo - Brasil, 1999
Photo of Humanities Festival EXHIBITION - McGill University / Montreal – Canadá, 1999
“Gueledes” ONG Direitos da Mulher Negra - Centro Cultural / São Paulo - Brasil, 1999
Coletiva de Fotógrafos - Club B. A. S. E / São Paulo - Brasil, 1998

Publicações
Livro “CARANDIRU - Registro Geral” - Still do filme CARANDIRU dirigido por Hector Babenco / São Paulo - Brasil, 2003
FMR Franco Maria Ricci - Capa e matéria da edição especial Revista de Arte Internacional nº 110
Monumento do escultor Victor Brecheret / Italia, 2001
Catálogos de Arte do Instituto Cultural Santander: Eu, Maurício - Os espelhos de Nassau, O Tesouro dos Abades - A arte devota do mosteiro de São Bento de Olinda, Coleção Jarbas Vasconcelos - Arte Popular, Campo das Princesas - O Palácio do Governo de Pernambuco, Catálogos do Olinda Arte em Toda Parte 1º, 2º, 3º e 4º Edição

Prêmios
“Baile dos Artistas” - Artista Homenageado Recife - Brasil, 2005
Colunistas Norte/Nordeste - 2001/2002/2003/2004/2005 - Ouro 14 / Prata 17 / Bronze 09
Museu de Arte Contemporânea de Americana - 1º Lugar Prêmio Jovem Revelação de Artes Plásticas / Americana – São Paulo - Brasil, 1999



Fonte: Cris Fusco (Flavia Fusco Assessoria de Imprensa e Comunicação)


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IMAGENS da EXPOSIÇÃO "New York Street View"
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Thomas Baccaro na Le Lis, Noir




exposição "NEW YORK STREET VIEW",
Informações aqui

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segunda-feira, 22 de outubro de 2012

André François no Metrô


Yanomami se pinta com urucum a caminho da festa na aldeia. Usar elementos da natureza para se enfeitar faz com que ele se enxergue como parte de seu meio ambiente. Pólo-base Xitei, Roraima.


exposição "O BRASIL QUE POUCO SE VÊ",
Informações aqui

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André François no Metrô

Start:     Oct 10, '12 05:00a
End:     Dec 31, '12 12:00a
Location:     Av. Dr. Arnaldo 555 - São Paulo/SP
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Qualidade de vida e saúde indígena é tema da nova exposição de André François
O fotógrafo, que retratou diferentes comunidades indígenas ao longo dos últimos anos, expõe imagens de diferentes etnias amazônicas

˙ · Para a cultura indígena, a natureza está em tudo: na mata, na água, nos animais e no próprio homem. É dela que vem o alimento que comem, suas ferramentas de trabalho e os remédios para as doenças. Hoje, há no Brasil cerca de 230 povos indígenas, o que corresponde a cerca de 870 mil pessoas. Só na região norte, na Amazônia brasileira, onde estão os grupos mais isolados geograficamente, são 306 mil indígenas.
A exposição O Brasil que pouco se vê é o resultado do trabalho do fotógrafo André François em comunidades indígenas brasileiras, nas quais retratou diferentes culturas amazônicas ao longo de vários anos. O ensaio expõe um olhar do fotógrafo sobre as particularidades de etnias como a dos dos Sateré-Mawé, no Amazonas; dos Kayapó, no Pará; dos Yanomami, em Roraima, entre outras.
Em várias expedições a essas tribos, André François revela também um Brasil histórico, diferente do que a população dos grandes centros urbanos do país está habituada a perceber. Por meio de um rico material fotográfico, a ideia da exposição é proporcionar ao público da cidade de São Paulo, o contato com o universo contemporâneo de tribos de índios brasileiros, trazendo a tona discussões sobre importantes questões, como a promoção de saúde e a qualidade de vida das comunidades indígenas.
As imagens da exposição, patrocinada pela indústria cirúrgica BD (Becton, Dickinson and Company), estarão expostas durante os meses de outubro, novembro e dezembro nas seguintes estações do Metrô de São Paulo: Clínicas, Largo Treze e Luz, respectivamente.

ANDRÉ FRANÇOIS
André François, 44 anos, depois de um longo percurso na fotografia, criou em 1995 a organização ImageMagica, com o objetivo de utilizar o poder da imagem para desenvolver a percepção e a reflexão sobre temas de interesse público, visando a transformação social. Por esse trabalho, recebeu o prêmio da III Conferência Latino-Americana de Promoção da Saúde e Educação para a Saúde, concedido pela Organização Pan-Americana da Saúde, e foi finalista do Prêmio Empreendedor Social 2006, iniciativa da Fundação Schwab em parceria com o jornal Folha de S. Paulo.
Desde 2005, constrói um abrangente caleidoscópio de imagens sobre a saúde, registrado nos livros: Cuidar – Um documentário sobre a medicina humanizada no Brasil (2006), A curva e o caminho – Acesso à saúde no Brasil (2008), Escolher e viver – Tratamento e qualidade de vida dos pacientes renais crônicos (2009), e De volta para casa – Um documentário sobre o tratamento domiciliar no Brasil (2010). Recentemente, realizou o documentário fotográfico Fortes Mulheres, que retratou histórias de superação feminina em todo o Brasil. Com exposições e um vídeo-documentário, o fotógrafo captou retratos e depoimentos de jovens e senhoras que são exemplos para suas comunidades, como a farmacêutica Maria da Penha e a professora Cybele Amado.
Em consequência dos trabalhos realizados, André recebeu importantes prêmios, como o primeiro lugar da Fundação Conrado Wessel, em 2008. No ano seguinte, a Coleção Pirelli/Masp de Fotografia adquiriu imagens de seu portfólio e o homenageou com uma sala especial. Sua metodologia foi reconhecida pela Fundação Banco do Brasil, Petrobras e Unesco.
Atualmente, André trabalha em um projeto sobre saúde no mundo e a importância da promoção de saúde, chamado Projeto Vida.

BD
BD (Becton, Dickinson and Company) é uma empresa global de tecnologia médica focada em aprimorar a terapia medicamentosa, melhorar o diagnóstico de doenças infecciosas e promover a descoberta de medicamentos. A BD produz e comercializa suprimentos médicos, dispositivos, equipamentos de laboratório, anticorpos, reagentes e produtos para diagnóstico através de seus três segmentos: BD Medical, BD Diagnostics e BD Biosciences. A BD atende a instituições de saúde, pesquisadores, laboratórios clínicos, indústrias e o público em geral.
História da BD no Brasil
Em 1952, Fairleigh Dickinson conheceu Romeu do Carmo Abreu, um dentista e empresário que fabricava seringas de vidro em pequena escala, em Juiz de Fora, MG. Deste encontro saiu a decisão de iniciar as operações da BD no Brasil. Hoje, a BD emprega cerca de 1.700 colaboradores.
Relações com a Comunidade
BD Brasil colabora com várias organizações e instituições para organizar e patrocinar campanhas de doação de materiais médicos, a educação em diabetes, doação de alimentos e roupas para instituições de caridade. Muitos colaboradores da BD formam grupos voluntários para promover atividades de responsabilidade social. Esses grupos têm reuniões mensais para discutir oportunidades de contribuir com campanhas de doação, iniciativas de parceria e outras atividades com parceiros de confiança, como a Cruz Vermelha Internacional.


Exposição O Brasil que pouco se vê
Estações do Metrô de São Paulo
Período:
Outubro – Estação Clínicas
Novembro – Estação Largo Treze
Dezembro – Estação Luz
Entrada gratuita
Tel.: (11) 2577-9902


Fonte: Camila Pastorelli (ImageMagica)


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IMAGENS da EXPOSIÇÃO "O Brasil que pouco se vê"
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terça-feira, 16 de outubro de 2012

Sarita Roysen e François Leriche na Caribé

Start:     Oct 16, '12 7:00p
End:     Oct 28, '12 6:00p
Location:     Rua João Lourenço 79 - São Paulo/SP
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Pintura e Fotos, em um universo único de arte, uma nova leitura em foto-pintura, um MINIMUNDO

˙ · No próximo dia 16 de outubro inicia uma exposição inusitada de fotos, pinturas e fotopinturas de grandes formatos na Galeria de Arte Sérgio Caribé. A pintora brasileira Sarita Anne Roysen, e o fotógrafo franco-brasileiro François Marcos Leriche, resolvem partir juntos para um projeto de exposição chamado MINIMUNDO. Primeira coleção exclusiva de fotos e pinturas selecionadas no acervo do Atelier Novomundo que ambos constituíram a partir de criações individuais. Sarita trabalha com tintas em acrílico, as cores e os contrastes fortes são muito presentes nos temas, nas telas, assim como nas fotografias do François. Os trabalhos, em um mesmo ambiente conversam entre si e encontram harmonia nas entrelinhas: cada obra parece fragmento de um corpo maior, momentos independentes, mas interligados. Transparece uma visão global, orgânica do conjunto das obras.
A mostra abrigará aproximadamente 55 obras de grandes formatos sendo: 28 obras fotográficas com metacrilato, 25 pinturas acrílico sob tela e 2 fotografias pintadas em parceria entre os artistas : foto-pinturas.

Sobre Sarita Anne Roysen, 53 anos, formou-se em Artes plásticas pela Faculdade de Belas Artes de S.P, e complementou seu desenvolvimento com Dudi Maia Rosa, com o mestre Fang e atuou em cenografia e desenhos com Fávio Império. Já fez várias exposições no Brasil, tendo obras com colecionadores no Japão, Alemanha e Espanha. Em 2010, abriu em parceria com o fotógrafo François Marcos Leriche, o seu atelier em Pinheiros S.P aonde desenvolvem projetos de arte .
Sobre François Marcos Leriche, 46 anos, um francês brasileiríssimo, formado em Liberal Arts pela San Diego State University, vem ao longo dos últimos 25 anos desenvolvendo trabalhos de fotografia autoral com exposições e reportagens na Europa e nos Estados Unidos. Estabeleceu-se no Brasil a partir de 2001 e entrou no mercado de Fine Art de São Paulo. Atualmente pesquisando projetos de outdoors pintados em conjunto com sua parceira Sarita.

Sobre a Galeria de Arte Sérgio Caribé
Ponto exclusivo do mercado do luxo e das artes situado no coração da Vila Nova Conceição, São Paulo. A galeria de grande porte com mais 360m2 foi criada pelo renomado marchand Sérgio Caribé, especializado em Arte Moderna e Contemporânea. Atua no mercado de arte brasileira desde 1984 e expõe e comercializa em sua galeria importantes artistas e escultores do mercado global. Atualmente representa o artista e escultor Franz Krajcberg e trabalha na execução do Catalogue Raisonné do artista.

Coquetel de abertura da exposição MINIMUNDO
DATA: 16 de outubro de 2012, terça-feira
Horário: 19 horas
Local: Galeria Sérgio Caribé
Rua João Lourenço, 79 - Vila Nova Conceição – SP (estacionamento no local)
No mailing list contemplará uma seleção criteriosa de público alto padrão e formadores de opinião, colecionadores, curadores, arquitetos e designers, com apoio de assessoria de imprensa especializada, será realizado um cocktail de abertura com design culinário da Márcia Faccio. A exposição segue até dia 28 de outubro, a entrada é gratuita e os quadros estarão à venda ao longo de toda a exposição.


Fonte: Ana Skaf (Aggregare)


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IMAGENS da EXPOSIÇÃO "Minimundo"
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Sarita Roysen e François Leriche na Caribé




exposição "MINIMUNDO",
Informações aqui

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segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Gabriel Wickbold na Lume

Start:     Oct 23, '12 7:30p
End:     Nov 23, '12 8:00p
Location:     Rua Joaquim Floriano 733, 2º andar – São Paulo/SP
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Gabriel Wickbold questiona a ingenuidade humana na exposição Naïve
A LUME Photos inaugura Naïve, primeira exposição individual do fotógrafo Gabriel Wickbold com 14 imagens da série homônima

˙ · Em sua busca pela essência do homem, registrou imagens de rostos de modelos pintados a guache e craquelados, sobrepostos por insetos ou plantas. Para Gabriel, este ser humano ingênuo (tradução da palavra francesa naïve), fossilizado, atua “adubando algo novo, gerando vida através de sua carcaça pura”. O título da série faz alusão ao sentimento de superioridade do homem em relação à natureza.
Sempre estiveram presentes no trabalho do fotógrafo a figura humana e a criação de interferências em seus personagens com tinta. Em Naïve, a novidade fica por conta da interação com outros elementos da natureza, acessórios que são dispostos aqui com a intenção de questionar a posição do homem no mundo.
Apesar de forte relação com a temática do impacto ambiental provocado pela ação humana, as questões fundamentais nas obras de Gabriel Wickbold são filosóficas, interiores. Nesses trabalhos, o fotógrafo foca-se na natureza do homem, arrogante devido a sua falta de conhecimento acerca da vida que o cerca, da vida que está além de sua própria vida. “Não passamos de animais. Somos fisicamente fracos, lentos, com pouca ou quase nenhuma percepção do que nos cerca, perdemos um tempo gigantesco procurando entender coisas que não irão alterar em nada a nossa vida, somos os únicos responsáveis pela próxima extinção em massa da vida no planeta e ainda nos achamos seres superiores”, critica o artista. “O homo sapiens é uma espécie que modifica em seu favor o ambiente no qual vive, nem que para isso tenha que impossibilitar a vida para outros seres”, analisa ainda.
Em Naïve, Gabriel optou por fotografar apenas as cabeças dos modelos, já que é a parte do corpo onde se centram as ideias e emoções. Essas cabeças foram cobertas por guache e, após a secagem, a tinta foi lixada para a criação do efeito de craquelado. Antes do clique, o inseto ou planta é posicionado sobre a face. Todos os elementos que compõem as obras de Gabriel Wickbold estão presentes no momento da fotografia.
Tão importante quanto a técnica do manuseio da câmera é esse processo de transformação dos modelos em homens-instalação. O artista trata a fotografia como instrumento para representar sua estética, que é utilizada como um impulso para o conteúdo, um meio de exprimir sua visão de mundo. “A arte é reflexo do homem e suas questões. Essa série veio como uma transpiração desse meu momento”, diz.

Exposição: Gabriel Wickbold – Naïve
Curadoria: Paulo Kassab Jr.
Coordenação: Felipe Hegg
Abertura: 23 de outubro, terça-feira, às 19h30
Período: 24 de outubro a 23 de novembro
Local: Lume Photos
Rua Joaquim Floriano, 733 – 2º andar – Itaim Bibi – São Paulo, SP
Tel.: (11) 3704-6268 – visitas agendadas
Horário: segunda a sexta das 10h às 20h, sábado das 11h às 16h
Número de obras: 14
Técnica: fotografia
Dimensões: 110×110cm
Preço: R$ 12.000,00

O artista
Gabriel Wickbold, formado em Radio e TV pela FAAP, sempre esteve envolvido com o universo das artes, música e poesia. Sua mãe, artista plástica, teve papel fundamental em sua formação. Descobriu seu amor pela fotografia numa viagem de 10 mil km que realizou em 2006 pelo interior do Brasil, registrando a essência do povo brasileiro. Esse material foi exposto em 2008, em Estocolmo, na Suécia. A partir daí, passou a dedicar-se integralmente à fotografia. Em sua segunda série, “Sexual Colors”, transformou o corpo dos modelos em tela para tratar a sexualidade usando tintas. O trabalho foi publicado em revistas do mundo inteiro, dando-lhe projeção internacional.

A galeria
A LUME Photos foi fundada em 2010 por Felipe Hegg, Paulo Kassab Jr., José Eduardo e Luiz Felipe Moura, com a proposta de mostrar a qualidade, transgressão e criatividade dos artistas e fotógrafos contemporâneos. A galeria tem um leque amplo de atuação: promove exposições periódicas, tanto coletivas quanto individuais, agenda visitas personalizadas, participa de feiras de arte no Brasil e no exterior, realiza projetos especiais, que transcendem seus limites físicos, além de elaborar e coordenar workshops e cursos sobre o tema fotografia com os mais renomados profissionais da área. A LUME oferece duas linhas de produtos: a Open Edition, imagens com tiragem média, o que as torna mais acessíveis a novos colecionadores, e a linha Collector, séries exclusivas com tiragem restrita.



Fonte: Bruno Palma (Balady Comunicação)


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IMAGENS da EXPOSIÇÃO "Naïve"
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Gabriel Wickbold na Lume




exposição "NAÏVE",
Informações aqui

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domingo, 14 de outubro de 2012

'O mais parecido possível' na Pinacoteca

Start:     Oct 20, '12 11:00a
End:     Feb 17, '13 6:00p
Location:     Praça da Luz 2 - São Paulo/SP
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O mais parecido possível – o retrato

            A exposição apresenta uma seleção de obras pertencentes ao acervo fotográfico da Pinacoteca do Estado de São Paulo produzidas entre 1949 e 2011. Trata-se de uma reflexão da curadoria sobre os diferentes signos e as diferentes representações presentes no retrato, essa via dupla para a contemplação que não é uma superfície ilusória

por Diógenes Moura
Curador


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O mais parecido possível
Exposição abre no dia 20 na Pinacoteca e apresenta 40 fotografias realizadas entre 1970 e 2011

˙ · A Pinacoteca do Estado de São Paulo, instituição da Secretaria de Estado da Cultura, apresenta a exposição O mais parecido possível – o retrato, com cerca de 40 fotografias realizadas entre 1970 e 2011 por Adenor Gondim, Arnaldo Pappalardo, Camila Buctcher, Claudia Guimarães, Cristiano Mascaro, Fifi Tong, Eduardo Simões, Eduardo Vilares, Fernando Lemos, Klaus Mitteldorf, Larry MacinTyre e Ricardo Alcaide.
Segundo Diógenes Moura, curador de fotografia da Pinacoteca, a exposição trata não apenas das formas “existenciais” contidas (ou deflagradas) em um retrato, como, também, em sua localização cenográfica, atmosfera, e individualidade; seus planos e enquadramentos, suas séries e relações entre ensaio e documento, fotografia e literatura e o propósito para o qual cada uma dessas imagens foi pensada e produzida. Dessa forma teremos o encontro entre o homem brasileiro e o seu mundo interior protegido e desprotegido (dor e prazer), o sentimento de esperança e, ao mesmo tempo, de abandono diante da realidade da sua vida cotidiana nas fotografias de Luiz Braga, Cristiano Mascaro, Arnaldo Pappalardo e Fifi Tong; a poética cruel do corpo usado como mercadoria nas imagens feitas por Loren McTyre; o silêncio avassalador do homem velho interpretado por Eduardo Villares; a droga injetada no corpo, na alma e nos olhos dos homeless londrinos que Ricardo Alcaide levou para o estúdio e transformou em retratos quase religiosos. A exposição O Mais Parecido Possível é, portanto, um retrato dentro do outro. Faz parte da pesquisa que estamos desenvolvendo desde 2009 sobre a presença dessa “técnica” no acervo da Pinacoteca do Estado e suas relações com acervos particulares e de fotógrafos brasileiros.

Sobre os fotógrafos
Adenor Gondim (Rui Barbosa, BA, 1950) Começou a trabalhar como fotógrafo com o pai, em Rui Barbosa, interior da Bahia, tirando retratos 3x4. Foi para Salvador onde se formou em biologia. Desde a década de 80 fotografa aspectos da cultura, religiosidade e cotidiano da Bahia. Em 1992 iniciou sua pesquisa sobre a Irmandade da Boa Morte, que dura até hoje. Em 1993 organizou em Salvador o 1º. Seminário da Religiosidade Popular da Bahia. É freelance na área de fotojornalismo e colabora para as Revistas Palavra, República e Sabor.
Arnaldo Pappalardo (São Paulo, SP, 1954) dedica-se à fotografia desde 1976. No mesmo período realiza estudos de desenho e pintura com Carlos Farjado, e expressão artística no Instituto de Arte e Decoração - Iade, em São Paulo. A partir da década de 1980, trabalha com fotografia publicitária e, paralelamente, desenvolve obra autoral. Recebe, entre outros, o Prêmio Destaque de Fotografia do Clube de Criação de São Paulo, em 1987, e o Prêmio Nacional de Fotografia da Funarte, em 1996.
Claudia Guimarães
Camila Buctcher (São Paulo, SP, 1951) Estudou na Faculdade de Comunicação Visual da Fundação Armando Álvares Penteado. Em 1976 cursou como ouvinte,Teoria da Imagem em Movimento na Universidade do Canadá, em Montreal. A partir de então desenvolveu seu trabalho fotográfico como free lancer em várias revistas brasileiras, como Exame, Vogue e Manchete. Por sete anos (1977/1984), foi fotógrafa exclusiva de eventos da TV Globo de São Paulo. Em 1989, direcionou seu trabalho para o registro de famílias, festas e celebrações. Em 1998, recebeu o Prêmio Fotógrafa Modelo da Revista Fhox e em 2009 participou da exposição "Vive les mariés", no Centro Cultural Francês no Cambodja.
Cristiano Mascaro (Catanduva, SP, 1944) Formado em arquitetura, obteve o título de Mestre (1986) e Doutor (1994) pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, onde dirigiu o Laboratório de Recursos Audiovisuais entre 1974 e 1988. Trabalhou como repórter fotográfico na revista Veja de 1968 a 1972. Foi professor de fotojornalismo da Enfoco Escola de Fotografia (1972 a 1975) e de comunicação visual na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo de Santos (1976 a 1986). Recebeu o prêmio Eugène Atget, Musée de l’Art Moderne de la Ville de Paris (1985), a Bolsa Vitae de Artes/Fotografia (1989) e o prêmio de melhor exposição de fotografia da Associação Paulista de Críticos de Arte (1996). Desenvolve trabalho de expressão pessoal, fotografando as cidades e sua arquitetura.
Eduardo Simões (São Paulo, SP, 1956) Fotojornalista, iniciou a carreira profissional em 1976. Foi fotógrafo da agência F4 de 1979 a 1982. Trabalhou para a revista Isto É, atuando inicialmente como repórter fotográfico (1982-1986) e depois como editor assistente de fotografia (1986-1987). Foi editor de fotografia da revista Goodyear de 1988 a 1992, ano em que passou a atuar como fotógrafo autônomo. Em 1997 assumiu a editoria de fotografia das revistas Bravo e República. Em paralelo, desenvolve ensaios fotográficos, como os trabalhos sobre a obra de escritores brasileiros publicados nos Cadernos de Literatura Brasileira, do Instituto Moreira Salles. Recebeu o prêmio Vladimir Herzog de Direitos Humanos (1980); o Prêmio Abril de Jornalismo categoria Ensaio Fotográfico (1995); e a Bolsa Vitae de Artes/Fotografia (1998).
Eduardo Villares (São Paulo, SP, 1957) Fez cursos de artes gráficas, desenho e pintura. Em 1991, termina seus estudos de fotografia na escola “Imagem e Ação”, onde realiza sua primeira exposição individual em 1992. De 1993 a 1997, estuda fotografia com Carlos Moreira. Esse contato leva-o a interessar-se por fotografia de rua.
Fifi Tong Formada no Art Center College of Design, CA, atua como fotógrafa há 25 anos, no mercado de publicidade, moda e retratos. Publicou o livro ORIGEM- Retratos de Família no Brasil, em 2009, com exposição no Memorial do Imigrante, SP. Em 2010 a mesma exposição abriu o Festival de La Luz, em Buenos Aires. Mantém estúdio próprio em São Paulo.
Klaus Mitteldorf (São Paulo, SP, 1953) Formado em arquitetura pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Brás Cubas, de Mogi das Cruzes (1978), fotografa desde 1975. Atuou inicialmente em fotojornalismo e a partir de 1982 especializou-se em moda e publicidade, fotografando para diversas revistas nacionais e internacionais. Dirige filmes comerciais e curtas-metragens. Foi premiado no Nikon Photo Contest International em 1980, 1982 e 1986; recebeu o Prêmio Fundação Conrado Wessel de Fotografia em 2002.
Larry MacinTyre
Ricardo Alcaide (Caracas, Venezuela, 1967( Vive e trabalha em Londres, Reino Unido, e São Paulo, Brasil. Sua obra de Alcaide está alimentada pela grande metrópole. Fotografias, pinturas, objetos e desenhos mostram essa experiência da cidade e como o homem nela habita: ausência, absurdo, impossibilidades vitais são transmitidas através da análise das presenças e das construções arquitetônicas, até chegar a formulações geométricas abstratas.

O mais parecido possível – o retrato
Abertura dia 20 de outubro, sábado, a partir das 11h
Em cartaz até o dia 17 de fevereiro de 2013
Pinacoteca do Estado
Endereço: Praça da luz, 2
Tel.: (11) 3324-1000
Funcionamento: Aberta de terça a domingo, das 10h às 18h | R$ 6,00 e R$ 3,00 (meia). Grátis aos sábados e às quintas


Fonte: Carla Regina (Pinacoteca do Estado)


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IMAGENS da EXPOSIÇÃO "O mais parecido possível – o retrato"
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'O mais parecido possível' na Pinacoteca




exposição "O MAIS PARECIDO POSSÍVEL – O RETRATO",
Informações aqui

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quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Gabriel Matarazzo no MIS

Start:     Oct 15, '12 7:00p
End:     Nov 18, '12 8:00p
Location:     Av. Europa 158 - São Paulo/SP
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“Mulheres do Brasil”: livro e exposição mostram a força da mulher brasileira

˙ · A Magma Cultural e a Galeria LUME Photos realizam no MIS – Museu da Imagem e do Som, instrumento da Secretaria de Estado da Cultura, o lançamento do livro e abertura da exposição “Mulheres do Brasil”, com texto de Luiz Felipe Moura e fotos de Gabriel Matarazzo e patrocínio Clight. A mostra, com curadoria de Paulo Kassab Jr., apresenta uma seleção de 40 fotografias produzidas para a publicação.
Nos textos de “Mulheres do Brasil”, Luiz Felipe Moura reúne relatos que ouviu em suas viagens pelo país que retratam a força da mulher. Essas histórias – dez cotidianos femininos brasileiros – são contadas em forma de fotonovela, num styling que abrange dramaticidade e moda.

Mulheres do Brasil - Lançamento do livro e abertura da exposição
Vernissage - 15 de outubro, segunda-feira – às 19h
Período: de 16 de outubro a 18 de novembro de 2012
Local: MIS – Museu da Imagem e do Som – espaço expositivo do segundo andar
Avenida Europa, 158, Pinheiros – São Paulo - Tel.: (11) 2117-4777


Fonte: Silvia Balady (Balady Comunicação)


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IMAGENS da EXPOSIÇÃO "Mulheres do Brasil"
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Gabriel Matarazzo no MIS




exposição "MULHERES DO BRASIL",
Informações aqui

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terça-feira, 9 de outubro de 2012

2ª Feira P/Arte no Paço

Start:     Oct 17, '12 6:00p
End:     Oct 21, '12 8:00p
Location:     Av. da Universidade 1 - São Paulo/SP
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Segunda edição da Feira PARTE tem adesão de 42 galerias de cinco capitais
Entre os dias 17 (abertura para convidados às 18 horas) e 21 de outubro, acontece a segunda edição da PARTE - Feira de Arte Contemporânea, no Paço das Artes, na Cidade Universitária, em São Paulo

˙ · O evento de arte, que tem como principais características a comercialização de obras de artistas da recente produção contemporânea e preços mais acessíveis, este ano tem a participação de vinte galerias a mais que na primeira edição, reunindo expositores de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre e Brasília no Paço das Artes a partir de 17 de outubro, com entrada franca.
O evento, que esse ano conta com um dia a mais na programação em relação ao ano passado, vai reunir 42 conceituadas galerias de arte de cinco capitais (vinte a mais que no ano passado, quando participou apenas uma de fora de São Paulo), e obras de cerca de 250 artistas contemporâneos brasileiros. A entrada é franca.
A Feira PARTE manterá o mesmo formato da estreia de 2011, ou seja, tem como prerrogativa abrir espaço para galerias com trabalho voltado para o desenvolvimento de novos artistas, e também de artistas consagrados que produzem edições e múltiplos, aproximando-as de um público diversificado. Preço é um ponto estratégico do evento, assim como a facilidade no acesso à informação: as obras não podem superar o patamar de R$ 18 mil, 60% dos trabalhos disponíveis para aquisição não deverão exceder os R$ 4 mil, e em todos os estandes haverá material informativo impresso com biografia do artista, dados sobre a técnica utilizada o valor das obras. O público leigo às vezes se constrange em interpelar o representante da galeria, e o formato faz com que o visitante circule mais à vontade. O catálogo estará à venda por R$ 15 reais.

Lina Wurzmann (administradora de empresas e artista) e Tamara Perlman (advogada), sócias e organizadoras do evento, encerraram a primeira edição satisfeitas com os números apresentados. “Em 2011, cerca de 6 mil pessoas visitaram a feira, e 15% desse público concluiu uma compra. Esse é um índice bem alto para o perfil das feiras de arte convencionais. Este ano, a PARTE está num ambiente maior e mais adequado, o espaço expositivo das galerias foi ampliado, com o aumento na metragem dos estandes (20 a 40 m²), além do aumento expressivo no número de expositores e do acréscimo de um dia ao evento. Acreditamos que com essas mudanças, as galerias vão ter um aumento expressivo nas vendas”, avalia Tamara, que prevê uma visitação de 10 mil pessoas este ano. “Com a PARTE queremos facilitar também o acesso dos que já são colecionadores e buscam artistas em ascensão num só lugar. Afinal, vários deles já são bastante conhecidos no meio e outros estão prestes a despontar”, explica Lina. “No ano passado, as galerias ganharam novos clientes, muitos deles nunca haviam estado em um escritório de arte. O público era heterogêneo, formado por colecionadores, jovens executivos, profissionais liberais, estudantes, acadêmicos, personalidades do mundo da arte, cultura, design e arquitetura”, conta.

As galerias que participam são Galeria Virgílio, Central Galeria, Galeria Emma Thomas, Galeria Estação, Galeria Mezanino, QAZ Galeria de Arte, Dconcept Escritório de Arte, Paralelo Gallery, Gravura Brasileira, Multiplique Boutique, Mônica Filgueiras & Eduardo Machado Galeria, Galeria de Babel, Fotospot, Estúdio Buck, AVA, Casa das Artes - Galeria, Coleções | Escritório de arte, Fass, Galeria Contempo, Galeria de Arte André, Galeria de Babel Black, Galeria Nuvem, Galeria Oscar Cruz, Galeria Pilar, Joh Mabe Espaço Arte & Cultura, Lume Photos, Papel Assinado, Arterix, Arte Infinita, Smith Galeria (São Paulo), Referência Galeria de Arte (DF), Cosmocopa Arte Contemporânea, Galeria Inox, Galeria Movimento Arte Contemporânea, Galeria Patrícia Costa, Portas Vilaseca Galeria, TNT Contemporânea, Tramas Galeria de Arte (Rio de Janeiro), Galeria Murilo Castro, Mini Galeria, AM Galeria Horizonte (Belo Horizonte), Galeria Tina Zappoli (Porto Alegre).

Programação cultural
O evento contará com ampla programação cultural para todas as idades. Os encontros, bate-papos e palestras para os adultos sobre a relação entre arte e mercado, serão coordenados pelo curador Josué Mattos, idealizador da 3C Centro de Criação Contemporânea. Na quinta-feira, 19 de outubro, das 17 horas às 18h30 e das 19h30 às 20h30, haverá um encontro entre o coletivo Aluga-se (Yara Dewachter) e Casa Contemporânea (Marcelo Salles), que apresentarão suas inciativas e projetos futuros. No dia 20 de outubro, sexta-feira, o curador Fernando Oliva entrevistará artistas de diferentes gerações, das 17 horas às 18h30. No sábado, dia 20, das 16h30 às 18h, Jacqueline Medeiros, diretora do Centro Cultural Banco do Nordeste será entrevistada pelo curador Marcio Harum e vai contar sobre o trabalho da instituição.
De 18 a 21 de outubro, (quinta e sexta, das 15h às 18h e sábado e domingo das 14h às 18h), o Espaço D’ Arte reunirá crianças, acompanhadas pela família, para oficinas de criação sobre artistas brasileiros de destaque. Este ano, será trabalhado o concretismo As crianças serão convidadas a criar seus próprios trabalhos tendo como inspiração a obra de artistas como Lygia Clark, Amilcar de Castro e Judith Lauand. Outra atividade será realizada focada no público infantil no dia 19 de outubro, sexta feira, às 20h - a editora Cosac Naify promove palestra com Katia Canton, sob o tema "Como falar de artes com crianças?".
A PARTE também vai contar com três projetos especiais. O 3C vai apresentar seu Programa de Múltiplos 2012-2013, com o qual busca financiar 12 exposições pelo país e a publicação da revista 3x3. As obras desta edição integrarão o acervo do MARP (Museu de Arte de Ribeirão Preto) e MASC (Museu de Arte de Santa Catarina). O programa inclui 6 obras com tiragem de 70 unidades, pelo valor de R$ 3 mil. O Ateliê Pipa promoverá, nos dias 20 e 21 de outubro, uma mostra de livros de artista, que estarão disponíveis para bate-papo com o público. Já o Grupo Interno Bruto vai apresentar seu projeto que consiste em uma art vending machine, repleta de obras de diversos artistas, todas embaladas em envelopes sem identificação externa contendo a obra e ficha com informações do artista e da obra. Cada pacotinho sairá por R$ 20,00. O Ateliê 397 vai oferecer obras de baixo-custo, canecas, cadernos, chaveiros, camisetas, magnéticos, bolsas, porta-copos, almofadas, toalhas, jogos de memória, aventais, estojos, e variados artigos do gênero, pelo seu projeto Michê, tudo criado por artistas convidados. A feira ainda conta com apoio do Move Institute, dedicado à proteção animal, que prepara uma grande instalação no jardim do Paço das Artes.

PARTE – Feira de Arte Contemporânea
Local: Paço das Artes
Avenida da Universidade, 1 - Cidade Universitária (próximo ao Jockey Clube de São Paulo)
Abertura para convidados: 17 de outubro, quarta-feira
De 18 e 19 de outubro: 14h às 22h
De 20 e 21 de outubro: 12h às 20h
Livraria da Vila e Restaurante Fresh
Estacionamento com vallet R$ 25,00
Entrada franca


Fonte: Alessandra Miranda (Conteúdo Comunicação)


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IMAGENS da EXPOSIÇÃO "2ª Feira P/Arte"
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2ª Feira P/Arte no Paço




evento "2ª FEIRA P/ARTE",
Informações aqui

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Photoarts no Iguatemi/ Alphaville

Start:     Oct 10, '12 7:00p
End:     Nov 11, '12 10:00p
Location:     Alameda Rio Negro 111 - Barueri/SP
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Photoarts: exposição de fotografias incentiva a participação de seus visitantes

˙ · A Photoarts, com apoio da arte|ref, realiza no Shopping Iguatemi Alphaville a exposição coletiva Photoarts, abordando o tema da influência das mídias sociais no olhar artístico contemporâneo e na vida das pessoas de modo geral. Entre os artistas que participam da mostra estão nomes já bem conhecidos, como Gal Oppido e Alexandre Militão. O Lucro da venda das obras exibidas será destinada às ações sociais da TUCCA, associação sem fins lucrativos que oferece assistência multidisciplinar de excelência a crianças e adolescentes com câncer, em parceria com o hospital Santa Marcelina.
Para ilustrar a força da presença da fotografia nas mídias sociais, será instalado um monitor na exposição, mostrando tweets feitos em qualquer parte do planeta que sejam publicados com as hashtags #photoarts, #tucca, #instagram e #fotografia (em qualquer língua). Além da exibição dessas postagens, um aplicativo indicará num mapa de onde ela está sendo feita, exibindo uma nova a cada 10 segundos.

Fotógrafos
Alexandre Militão, André François, Edu Castello, Edu Monteiro, Egon, Estúdio 1+2, Fernando Bueno, Flávio Russo, Gal Opido, Helena Cooper, Janduarí Simões, Jonny Gitti, Julio Malosso, Lee Daniels, Marcelo dos Santos, Marco Loschiavo, Marcos Dias, Mário Fontes, Marta Azevedo, Mila Mayer, Oga Mendonça, Paulo Varella, Ricardo Rojas, Roberto Afetian, Victor Almeida

Exposição: Photoarts
Curadoria: Paulo Varella
Abertura: 10 de outubro, quarta-feira, às 19h
Período: 11 de outubro a 11 de novembro de 2012
Local: Shopping Iguatemi Alphaville
Endereço: Alameda Rio Negro, 111, Alphaville – Barueri/SP
Horário: segunda a domingo das 11h às 22h


Fonte: Bruno Palma (Balady Comunicação)


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IMAGENS da EXPOSIÇÃO "Photoarts"
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