segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Por que corremos riscos [por Bel Moherdaui/VEJA]

[…] Quando a pessoa começa a se aprontar para a aventura, ela recebe uma descarga de adrenalina, o mediador químico que, desde que o mundo é mundo, prepara o corpo para duas reações primordiais à vida: a fuga e a luta. É dessa descarga que vêm a boca seca, o aumento da freqüência cardíaca, a dilatação das pupilas e a redistribuição do fluxo sanguíneo. Durante a prática da atividade, entra em ação a endorfina, outro mediador químico, que tem a capacidade de amortecer a dor e o desconforto provocados por eventuais lesões – daí que muita gente só venha a perceber que quebrou o pé ou cortou o braço depois que a atividade acaba e o corpo "esfria". Por fim, entra em cena a dopamina, que atua no centro de prazer do sistema nervoso e é responsável pela sensação de satisfação ao final da prova. "Algumas pessoas têm uma regulagem diferenciada de dopamina. Quanto maior a quantidade liberada, mais o indivíduo precisa dela. […]

Pauta talvez "inspirada" daqui

Mais: Debate sobre o artigo de Mary Jane P. Spink,, por Luís David Castiel

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