segunda-feira, 22 de outubro de 2012

André François no Metrô

Start:     Oct 10, '12 05:00a
End:     Dec 31, '12 12:00a
Location:     Av. Dr. Arnaldo 555 - São Paulo/SP
.
Qualidade de vida e saúde indígena é tema da nova exposição de André François
O fotógrafo, que retratou diferentes comunidades indígenas ao longo dos últimos anos, expõe imagens de diferentes etnias amazônicas

˙ · Para a cultura indígena, a natureza está em tudo: na mata, na água, nos animais e no próprio homem. É dela que vem o alimento que comem, suas ferramentas de trabalho e os remédios para as doenças. Hoje, há no Brasil cerca de 230 povos indígenas, o que corresponde a cerca de 870 mil pessoas. Só na região norte, na Amazônia brasileira, onde estão os grupos mais isolados geograficamente, são 306 mil indígenas.
A exposição O Brasil que pouco se vê é o resultado do trabalho do fotógrafo André François em comunidades indígenas brasileiras, nas quais retratou diferentes culturas amazônicas ao longo de vários anos. O ensaio expõe um olhar do fotógrafo sobre as particularidades de etnias como a dos dos Sateré-Mawé, no Amazonas; dos Kayapó, no Pará; dos Yanomami, em Roraima, entre outras.
Em várias expedições a essas tribos, André François revela também um Brasil histórico, diferente do que a população dos grandes centros urbanos do país está habituada a perceber. Por meio de um rico material fotográfico, a ideia da exposição é proporcionar ao público da cidade de São Paulo, o contato com o universo contemporâneo de tribos de índios brasileiros, trazendo a tona discussões sobre importantes questões, como a promoção de saúde e a qualidade de vida das comunidades indígenas.
As imagens da exposição, patrocinada pela indústria cirúrgica BD (Becton, Dickinson and Company), estarão expostas durante os meses de outubro, novembro e dezembro nas seguintes estações do Metrô de São Paulo: Clínicas, Largo Treze e Luz, respectivamente.

ANDRÉ FRANÇOIS
André François, 44 anos, depois de um longo percurso na fotografia, criou em 1995 a organização ImageMagica, com o objetivo de utilizar o poder da imagem para desenvolver a percepção e a reflexão sobre temas de interesse público, visando a transformação social. Por esse trabalho, recebeu o prêmio da III Conferência Latino-Americana de Promoção da Saúde e Educação para a Saúde, concedido pela Organização Pan-Americana da Saúde, e foi finalista do Prêmio Empreendedor Social 2006, iniciativa da Fundação Schwab em parceria com o jornal Folha de S. Paulo.
Desde 2005, constrói um abrangente caleidoscópio de imagens sobre a saúde, registrado nos livros: Cuidar – Um documentário sobre a medicina humanizada no Brasil (2006), A curva e o caminho – Acesso à saúde no Brasil (2008), Escolher e viver – Tratamento e qualidade de vida dos pacientes renais crônicos (2009), e De volta para casa – Um documentário sobre o tratamento domiciliar no Brasil (2010). Recentemente, realizou o documentário fotográfico Fortes Mulheres, que retratou histórias de superação feminina em todo o Brasil. Com exposições e um vídeo-documentário, o fotógrafo captou retratos e depoimentos de jovens e senhoras que são exemplos para suas comunidades, como a farmacêutica Maria da Penha e a professora Cybele Amado.
Em consequência dos trabalhos realizados, André recebeu importantes prêmios, como o primeiro lugar da Fundação Conrado Wessel, em 2008. No ano seguinte, a Coleção Pirelli/Masp de Fotografia adquiriu imagens de seu portfólio e o homenageou com uma sala especial. Sua metodologia foi reconhecida pela Fundação Banco do Brasil, Petrobras e Unesco.
Atualmente, André trabalha em um projeto sobre saúde no mundo e a importância da promoção de saúde, chamado Projeto Vida.

BD
BD (Becton, Dickinson and Company) é uma empresa global de tecnologia médica focada em aprimorar a terapia medicamentosa, melhorar o diagnóstico de doenças infecciosas e promover a descoberta de medicamentos. A BD produz e comercializa suprimentos médicos, dispositivos, equipamentos de laboratório, anticorpos, reagentes e produtos para diagnóstico através de seus três segmentos: BD Medical, BD Diagnostics e BD Biosciences. A BD atende a instituições de saúde, pesquisadores, laboratórios clínicos, indústrias e o público em geral.
História da BD no Brasil
Em 1952, Fairleigh Dickinson conheceu Romeu do Carmo Abreu, um dentista e empresário que fabricava seringas de vidro em pequena escala, em Juiz de Fora, MG. Deste encontro saiu a decisão de iniciar as operações da BD no Brasil. Hoje, a BD emprega cerca de 1.700 colaboradores.
Relações com a Comunidade
BD Brasil colabora com várias organizações e instituições para organizar e patrocinar campanhas de doação de materiais médicos, a educação em diabetes, doação de alimentos e roupas para instituições de caridade. Muitos colaboradores da BD formam grupos voluntários para promover atividades de responsabilidade social. Esses grupos têm reuniões mensais para discutir oportunidades de contribuir com campanhas de doação, iniciativas de parceria e outras atividades com parceiros de confiança, como a Cruz Vermelha Internacional.


Exposição O Brasil que pouco se vê
Estações do Metrô de São Paulo
Período:
Outubro – Estação Clínicas
Novembro – Estação Largo Treze
Dezembro – Estação Luz
Entrada gratuita
Tel.: (11) 2577-9902


Fonte: Camila Pastorelli (ImageMagica)


‾‾‾‾‾ ΅ * ΅ ‾‾‾‾‾
IMAGENS da EXPOSIÇÃO "O Brasil que pouco se vê"
________________________________________________________________________________
º] | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | >*< | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | [º
¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯